quinta-feira, 20 de junho de 2013

Promotor de Justiça cancela casamento gay em Florianópolis.

A contradição entre o judiciário e o legislativo só será resolvida quando a Constituição for mudada.

Um promotor de justiça de Florianópolis cancelou um casamento entre dois homens se valendo da Constituição Federal que reconhece como entidade familiar a união de um homem e uma mulher.

O promotor é Henrique Limongi que fez questão de anotar na habilitação o que está escrito no artigo 226 da Constituição, assinando que só prestigia a união heterossexual.

Mesmo seguindo a lei brasileira, a decisão do promotor vai contra a resolução do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) que obriga os cartórios de todo o país a realizar o casamento civil de pares formados por pessoas do mesmo sexo.

Essa contraditoriedade na justiça brasileira só será resolvida quando o Congresso Nacional decidir alterar a Constituição para reconhecer o casamento gay, como explica Otavio Guilherme Margarida, presidente da Associação dos Notários e Registradores do Estado de Santa Catarina (Anoreg/SC).

“Para acabar com esse problema e discussão, precisaríamos que o Congresso Nacional fizesse seu trabalho e autorizasse por lei o casamento entre pessoas do mesmo sexo”, disse.

O casal que teve o casamento cancelado já mora junto há três anos e tinham marcado a união para o dia 22 de junho. Com os preparativos para a festa de casamento eles gastaram cerca de R$10 mil, até a viagem de lua de mel já estava comprada.
Desde o dia 29 de abril o estado de Santa Catarina tem autorizado a união de pessoas do mesmo sexo se valendo de uma normal assinada pela Corregedoria-Geral da Justiça. Assim os cartórios do estado podem realizar a união sem observar a limitação de gênero imposta na legislação brasileira.

Por conta dessa autorização da CGJ já foram registrados 44 casamentos em 12 municípios de Santa Catarina, incluindo na capital, mas argumentação do judiciário pode ser contestada no legislativo como aconteceu neste caso.

Fonte: Gospel Prime

Liberdade para homossexuais buscarem ajuda psicológica.

Comissão de Direitos Humanos aprova projeto que restaura liberdade para homossexuais buscarem ajuda psicológica.

A Comissão de Direitos Humanos e Minorias aprovou, nesta terça-feira (18-06-13), o projeto (PDC 234/11) que protege psicólogos de serem punidos por tratarem de pessoas que por vontade própria buscam apoio para abandonar as práticas homossexuais. O projeto, de autoria do deputado João Campos (PSDB-GO), foi aprovado em reunião tranquila.

O projeto suspende artigos da Resolução 1/99 do Conselho Federal de Psicologia que intimida e pune psicólogos. Um dos artigos ressalta que os psicólogos não podem colaborar com serviços que proponham tratamento para o abandono das práticas homossexuais. Outro artigo proíbe os psicólogos de falar publicamente que a homossexualidade é uma desordem psíquica. O relator, deputado Anderson Ferreira (PR-PE), votou pela aprovação do projeto.

O relator argumentou que as resoluções do Conselho de Psicologia estão tolhendo o direito do psicólogo de exercer sua profissão, e também o direito do paciente de buscar ajuda ou orientação. “O Conselho de Psicologia teve, por meio desses dois decretos, essa arbitrariedade. Por isso que o nosso parecer foi a favor do projeto, a favor de sustar essas duas resoluções do Conselho de Psicologia.”

O relator afirmou que já existe entendimento no Supremo Tribunal Federal de que toda iniciativa que restringe o exercício profissional é inconstitucional.

O projeto ainda tem que ser votado nas comissões de Seguridade Social e Família e de Constituição e Justiça e de Cidadania antes de ir a Plenário.

Militantes e aliados se queixam

Quem não gostou da aprovação foi Maria do Rosário, ministra da Secretária Especial de Direitos Humanos da Presidência da República. Ela criticou o projeto, dizendo: “Nós vamos dialogar com as bancadas e com os presidentes [das comissões], procurando que todos os brasileiros sejam respeitados, respeitadas. E afirmando que esse projeto não respeita os cidadãos brasileiros que são homossexuais. E é uma missão da área de direitos humanos garantir a todos os brasileiros e brasileiras os direitos iguais.”

Por homossexual, Rosário só se refere aos supremacistas gays, que exigem que nenhum homossexual comum tenha o direito e a liberdade de buscar ajuda. Em vez de se colocar do lado do homossexual comum, Rosário defende unicamente os supremacistas gays e suas exigências.

Ao defender o desrespeito ao homossexual comum e à sua liberdade de buscar ajuda, Rosário viola a razão, o bom senso e princípios democráticos que ela alega sustentar.

No entanto, ela viola muito mais. Em abril deste ano, depois que Rosário e outros ministros se juntaram à mídia esquerdista para atacar Marco Feliciano, a presidente Dilma Rousseff ordenou que todos eles parassem de se envolver com o caso Feliciano, a fim de não colocar risco seu governo e sua reeleição presidencial em 2014.

Aparentemente, a irracionalidade ideológica de Rosário está falando mais alto do que sua fidelidade às ordens de sua patroa.

Nenhum louvor de Clodovil e de homossexuais oprimidos

Nem mesmo um homossexual inteligente como Clodovil conseguiu vencer a irracionalidade da militante Rosário, que se manteve dura como pedra quando Clodovil explicou veja este vídeo: https://www.youtube.com/watch?v=F9Gk51EvGko&feature=youtu.be , anos atrás, o valor da família.


Tal dureza e irracionalidade, porém, não impediram que um membro da bancada evangélica fosse autor de uma moção de louvor a Rosário.

Sim, ela tem realmente recebido louvores de todos os opressores que exigem que o homossexual comum não tenha o direito de buscar ajuda. Ela tem também recebido louvores deles por ter se oposto à defesa pró-família de Clodovil.

Mas dos oprimidos, ela não está ganhando elogio algum.

E se Clodovil estivesse vivo, ela não ganharia nenhum louvor dele. Clodovil era o único brasileiro que sabia lidar cara a cara com os supremacistas gays. Ele denunciava Marta Suplicy, considerada a rainha do movimento gay, por ver nela apenas uma oportunista não muito diferente de Rosário.

Parabéns ao Dep. João Campos que, com seu projeto, se coloca ao lado dos oprimidos, não dos opressores.

Artigo cristão escrito por Julio Severo.

quarta-feira, 5 de junho de 2013

A família Cristã e a Questão da Homossexualidade.

Embora a sociedade secular tente ajustar-se ao seu modo hedonista de viver, a Bíblia é muito clara sobre o correto padrão ético, moral e comportamental do homem e a formação da família. Uma coisa é o que cada um pensa, gosta e decide escolher para crer e viver; outra coisa é o padrão bíblico de regra de vida.

Está escrito, por exemplo, no Novo Testamento, em um trecho no livro de Paulo em que ele ensina aos cristãos romanos: “Por causa disso Deus os entregou a paixões vergonhosas. Até suas mulheres trocaram suas relações sexuais naturais por outro, contrário à natureza. Da mesma forma, os homens também abandonaram as relações naturais com as mulheres e se inflamaram de paixão uns pelos outros. Começaram a cometer atos indecentes, homens com homens, e receberam em si mesmos o castigo merecido pela sua perversão. Além do mais, visto que desprezaram o conhecimento de Deus, ele os entregou a uma disposição
mental reprovável, para praticarem o que não deviam” (Romanos 1.26-28).

Nesse texto tudo está muito claro; nele podemos entender que, primeiro: corromper o padrão da sexualidade saudável é algo muito antigo na sociedade. Em segundo lugar, a igreja, há mais de dois mil anos, denunciava e condenava desde o princípio tais desvios de comportamentos tanto feminino, quanto masculino. E em terceiro lugar, a Bíblia também deixa claro a questão da consequência, porque existe um salário por abortar o padrão de Deus e se entregar às suas paixões da carne. Paulo também escreveu, no capítulo 6.23: “Pois o salário do pecado é a morte, mas o dom gratuito de Deus é a vida eterna em Cristo Jesus, nosso Senhor.”

Nessas passagens fica muito claro que a homossexualidade é uma paixão infame, isto é, ela é contrária à natureza divina e humana, pois corrompe o modo natural da vida e fisiologia humana. É também uma inflamação da sensualidade, e como tal, é classificada diretamente na Bíblia como ato de pecado, ou seja, errar o alvo da boa, perfeita e correta vontade de Deus. Eu tenho liberdade para aceitar ou não esse padrão cristão de vida, mas como cristão, eu também preciso lutar para que os que assim entendem e aceitam, possam continuar tendo liberdade de viver e pregar este valor para si e para os outros.

Sendo assim, existem dois fatores muito diferentes e que precisam ser pontuados. Uma coisa é a homofobia, que é odiar e agir com preconceito e violência contra quem não segue este padrão de vida; outra é ser um cristão e não aceitar o padrão hedonista do mundo atual, no qual o valor do prazer infame deve ser imposto como padrão absoluto para a sociedade e a família. Como cristãos, temos que amar a todos, inclusive aos que vivem fora dos padrões da Bíblia, e vivermos sob os princípios da Palavra de Deus, seja na questão da sexualidade ou sob qualquer outra área de nossa vida.


Contudo, nós que temos a Bíblia como fiel regra de fé e prática de vida, que temos uma consciência cristã à luz dos mandamentos e valores da Palavra de Deus, temos que entender que nem todo mundo vive assim. Lendo dias atrás o devocional 67º do livro 100 Dias de Oração: Impactando a Família (editado pela CBB e Junta de Missões Mundiais), me deparei com um artigo do Dr. Josué de Mello Salgado, da Igreja Batista Memorial de Brasília, que salienta três questões sobre o assunto de forma lúcida e equilibrada: “Primeiro: Nós vivemos como o apóstolo Paulo em Roma, numa sociedade não cristã, dirigida por valores não cristãos. Não podemos exigir desta sociedade um comportamento cristão. Seria como exigir vida de conversão a uma pessoa não convertida. Segundo: A ira do homem não opera a ira de Deus (Tiago 1.20). É Deus quem castiga o pecado e não nós, isto desautoriza todo ato de violência homofóbica, verbal ou física. Terceiro: Deus odeia o pecado e ama o pecador, por isso, quem optou pela “paixão infame de viver” deve ser alvo do nosso amor e da pregação misericordiosa, porque a misericórdia triunfa. Ore sobre esse assunto, converse e ore com seus filhos sobre esse tema; eles estão expostos diariamente a ele, sem nenhum filtro cristão pela sociedade secular. A melhor maneira de cuidar da sua família e da sociedade é com o diálogo à luz da Palavra de Deus, sempre baseado na verdade com amor e graça (Tiago 2.13).”

Pr. Carlito Paes