sexta-feira, 27 de dezembro de 2013

A HOMOSSEXUALISMO SE FÔR LEGALIZADO QUAL O RISCO


O QUE SERÁ ILEGAL QUANDO A HOMOSSEXUALIDADE FÔR [totalmente] LEGAL.

Se a homossexualidade for completamente legalizada e se aos ativistas (pró-)gays forem dados todos os direitos por eles requeridos, nós do ocidente seremos roubados de muitas liberdades das quais desfrutamos desde então. Não é uma suposição, mas um julgamento baseado em fatos atuais. O direito à liberdade de expressão e o direito ao livre exercício da religião – este particularmente – serão efetivamente destruídos.

QUANDO A HOMOSSEXUALIDADE FOR TOTALMENTE LEGALIZADA, VOCÊ NÃO TERÁ MAIS O DIREITO DE DIZER QUALQUER COISA QUE POSSA PARECER CONTRÁRIA A ELA!
Em 1997 Jo Ann Knight foi demitida pelo departamento de saúde pública de Connecticut após ter aconselhado biblicamente um casal homossexual a respeito da salvação e da necessidade de arrependimento de pecados. A função de Jô Ann era supervisionar o atendimento do serviço Medicare [o SUS americano] voltado para pacientes que necessitavam de tratamento caseiro. Os homossexuais prestaram queixa junto à comissão de Direitos Humanos. Uma corte municipal apoiou a demissão de Jô Ann alegando que seu discurso religioso ofendeu seus clientes e interferiu no desempenho de seus deveres.

Em 2000 Evelyn Bodett foi demitida da CoxCom Cable por expressar seu ponto de vista bíblico (contrário à homossexualidade) a uma lésbica sua subordinada. Alegaram que através disso ela estava coagindo e assediando a subordinada, contrariamente à política de tolerância da Companhia. A lésbica, Keley Carson, pediu a opinião de Bodett referente a sua recente separação de sua parceira homossexual, e Evelyn lhe deu seu parecer bíblico de que homossexualidade é pecado. Kelley reclamou com um supervisor. O 9º Tribunal de Apelação acolheu [deu vitória a] a alegação de discriminação religiosa de Kelley.

Em 2001 Richard Peterson foi demitido da Hewlett-Packard após ter ele postado versículos condenando homossexualidade. Peterson, funcionário da casa por quase 21 anos, enviou os versículos em resposta ao programa de política de diversidade da Companhia que requeria aceitação da homossexualidade. O 9º Tribunal de Apelação determinou em 2004 que Petterson não foi demitido por causa de suas crenças religiosas. Comentando a questão, o conselheiro-chefe do Centro para Lei e Política da Associação Americana da Família disse: ”A nova lei no local de trabalho parece ser ‘Bíblia fora, diversidade dentro’”.(“Using Caesar’s Sword”, Ágape Press March 19, 2004).

Em 2002 ativistas homossexuais tentaram no Concilio da Cidade de Ferndale (em Michigan) demitir o capelão voluntário da polícia, Tom Hansen, por declarar seus pontos de vista bíblicos contra a homossexualidade. O grupo Soulforce alegou que Hansen, pastor de uma igreja batista, estava praticando ‘violência espiritual’contra homossexuais dizendo que isso [ser gay] é pecaminoso. O dividido concilio municipal optou por não demitir o pastor, mas publicou uma resolução condenando-o por suas opiniões “anti-gays”.

Em 2002 Rolf Szabo foi demitido da Eastman Kodak por discordar da política de diversidade da empresa. O programa, “Cultura Vitoriosa e Inclusiva”, não aceita “comentários negativos” referentes a empregados “gays, lésbicas, bissexuais ou transexuais”. Após a Companhia ter liberado um memorando eletrônico em Outubro de 2002 anunciando o dia da “liberação” para os funcionários homossexuais e solicitando completo encorajamento e aceitação a eles, Rolf retrucou na mesma lista de e-mail (1.000empregados), “Encarecidamente não me mande mais esse tipo de informação, pois a acho de mau gosto e ofensiva. Obrigado”. Por ter recusado desculpar e submeter-se a política de diversidade da empresa, Rolf foi DEMITIDO. Ele trabalhou na Kodak por 23 anos.

Em 2002, em Saskatchean no Canadá, o jornal A Estrela Fênix de Saskatoon e Hugh Owens foram INTIMADOS a pagar $1,500 a três ativistas homossexuais pela publicação de um anúncio em 1997 citando versículos bíblicos referentes à homossexualidade. Nele havia 4 passagens bíblicas contra a homossexualidade(Romanos 1; Levíticos 18.22 e 20.13; I Coríntios 6.9,10) em sua margem esquerda. Um sinal de igual (=) estava situado ao meio, com um símbolo à direita de dois homens de mãos dadas dentro de um circulo vermelho só que com uma faixa vermelha riscando-os [Como a placa de É Expressamente Proibido Estacionar]. Owens pagou pelo anúncio e o jornal simplesmente o publicou. A Comissão de Direitos Humanos decidiu recorrer da sentença.Em Fevereiro de 2003 a Corte de Queen’s Bench em Saskatchewan recusou indeferi-lo com o juiz J. Barclay dizendo que o anúncio fora uma incitação à intolerância. Mas em Abril de 2006 a determinação[contrária ao irmão Owens?] foi indeferida pela Corte de Apelações de Saskatchewan.

Em 2003 a cidade de Oakland, no Estado da Califórnia rotulou um banner publicado num boletim interno de uma empresa como ‘homofóbico’ pois usava os termos ‘o casamento e a família naturais “(Suit to decide Workplace ‘Hate Speech”, “The Washington Times, June 11,2007). O banner, que foi publicado por Regina Rederford e Robin Christy, foi removido após uma lésbica ter reclamado ao escritório da procuradoria municipal alegando que o anúncio a fizera sentir-se” excluída “. Quando Rederford e Cristy apelaram à corte municipal alegando que os direitos da Primeira Emenda haviam sido violados eles perderam nas instancias municipais, estaduais e municipais tendo a Corte de Apelos da 9ª Circunscrição dos Estados Unidos deliberado CONTRA eles. O caso foi levado à Suprema Corte.

Em Junho de 2004 o pastor pentecostal Ake Green na Suécia tornou-se o primeiro na EU (União Européia) a ser acusado por “crimes de ódio”. Ele foi condenado  por denunciar a homossexualidade como “algo doentio” ,“anormal’  e “um tumor profundo no corpo da sociedade” e sentenciado a 1 mês de detenção. A condenação foi indeferida por uma Corte de Apelação.

Em Outubro de 2004 11 cristãos junto com a organização Repent America que estavam protestando numa manifestação homossexual em Filadélfia, Estado da Pensilvânia, foram presos e incriminados com uma LAUNDRY lista de crimes. Em Fevereiro de 2005 quatro membros do grupo foram julgados por 3 crimes e 4 delitos COUNTS e a juíza indeferiu o processo.A juíza da Corte de Apelações Comuns, Pamela Dembe, disse “Não podemos sufocar um discurso por que não queremos ouvi-lo ou por que não queremos ouvi-lo agora”.(“Judge Drops Charges”, Baptist Press, Feb. 18, 2005).(Os ativistas homossexuais reclamaram que o grupo estava perturbando seu programa e recusando as advertências policiais para se retirar, mas a juíza determinou que eles nada fizeram de ilegal).

Em 2005 em Calgary, no Canadá, o bispo católico romano Fred Henry citado por dois reclamantes diante da Comissão de Direitos Humanos de Alberta após publicar uma carta pastoral defendendo a definição tradicional de casamento no inicio daquele mesmo ano.(“Canada’s Human Rights Beef with Catolics”, Zenit, Feb. 5,2008). O bispo disse ao Zenit: “O clima social de hoje é que nós estamos numa nova forma de censura e controle ideológico, e as comissões estão sendo usadas como polícias para esses fins”.[i.e, o direitos humanos e outras ONGs têm sido usados como policiais e censores ideológicos PRÓ-GAYS]

 
Em Janeiro de 2006, o vereador católico John DeCicco, de Kamloops, na Columbia Britânica no Canadá foi multado em $1.000 e obrigado a desculpar-se por dizer que homossexualidade não é “normal nem natural” (Lifesitenews, Jan. 19, 2007). Em suas declarações, que foram feitas durante uma reunião da câmara, DeCicco estava expressando a doutrina oficial de sua igreja. O valor das multas vai para dois homossexuais que entraram com a reclamação. DeCicco também foi forcado a publicar uma nota dizendo que suas declarações foram “inapropriadas e dolorosas para alguns”. DeCicco disse ao LifeSiteNews, “Não sou contra gays e lésbicas mas não concordo  que eu deveria assinar isso”.

Após ter pregado contra o homossexualismo no funeral de um companheiro de farda em Setembro de 2006, o Sargento Eric Holyfield do Departamento de Policia de Los Angeles foi removido de sua posição em Relações Comunitárias, rebaixado para o patrulhamento e preterido para promoções e aumentos (“Police Office Sues LAPD and Los Angeles, Alleging Religious Discrimination”, Los Angeles Times, July 2, 2008). Em sua exaltação, Holyfield, que também é pastor, citou versos bíblicos provando que homossexualidade é uma abominação diante de DEUS e que o individuo deve arrepender-se ou ser condenado ao inferno. O Oficial de Comando de Holyfield, que estava presente no funeral, foi quem preencheu uma reclamação formal contra ele.
 

Em Fevereiro de 2007 processos foram movidos diante da Comissão de Direitos Humanos no Canadá contra a revista católica Insight e o padre Alphonse de Valk, um famoso ativista pró-vida, por citar referências bíblicas e da igreja refutando o casamento entre parceiros do mesmo sexo. O processo foi movido pelo ativista homossexual Rob Wells, um membro do Centro de Orgulho Gay, Lésbico e Transexual de Edmonton. Ele acusa a revista de promover ‘ódio e contenda’ contra homossexuais. De Valk diz “O ponto de vista principal da igreja é que o ato homossexual é um pecado, mas nós amamos o pecador”, completa dizendo que opor-se ao casamento de parceiros do mesmo sexo não é o mesmo que rejeitar os homossexuais como pessoas(“Canada’s Human Rights Beef with Catholis,”Zenit, Feb. 5, 2008).

Em 2007 o partido Herança Cristã, do Canadá, e seu líder Ron Gray foram investigados pela Comissão de Direitos Humanos (CHRC) após ter um ativista pró-gay reclamado que foi ofendido pelo material publicado na página do partido. O ativista, Rob Wells, também movera processos contra Craig Chandler (em Alberta) e Alphonse de Valk e a publicação católica Insight Magazine.Um dos artigos dos quais Wells reclamou foi um de 29 de Abril de 2002, um relatório publicado pelo WorldNetDaily in America citando uma descoberta de que a pedofilia é mais comum entre homossexuais(http://wnd.com/news/article.asp?ARTICLE_ID=27431). Outro artigo, escrito por Ron Gray, protestou uma norma canadense para legalização do casamento de parceiros do mesmo sexo. O autor disse no mesmo artigo “Os cristãos são provavelmente os melhores amigos que os homossexuais têm no mundo pois queremos vê-los livres de um vício que irá encurtar suas vidas neste mundo e condená-los no [mundo]futuro.Eu não sou motivado pelo ódio. Ouso pensar que bem poucos, se não alguns, cristãos verdadeiros são motivados pelo ódio em suas respostas a essas questões. É uma questão de compaixão. Quem  te ama realmente? Aquele que te conta a verdade mesmo quando ela dói ou quem te diz que tudo está ok  mesmo quando você está descendo ladeira abaixo? A Bíblia diz “Leais são as feridas feitas pelo amigo, mas os beijos de um inimigo são enganosos”[Provérbios 27.6](“Christian Political Party before Humans Rights Commission,”LifeSiteNews, Nov.27,2007). Disse mais: “Eu realmente penso ser este um caso muito crucial pois se  uma agência governamental como a dos Direitos Humanos pode ditar a um partido político aquilo que ele deve incluir ou não em suas declarações , nós temos regredido rumo ao totalitarismo.”“.

    Em Junho de 2007 uma coalizão de igrejas protestantes brasileiras foi ordenada a parar sua campanha chamada “Em defesa da família” e remover os dizeres “Homossexualidade: DEUS os fez homem e mulher, e viu que era bom!”  “Uma ordem judicial decretou a remoção dos cartazes e o cancelamento de um evento público marcado pelo grupo para incentivar a defesa dos valores familiares, alegando que o evento era ‘homofóbico’”(“Brazil Attacks against Family Defenders.”LifeSitenews, July 30, 2007)

Em Junho de 2008 Stephen Boisson, um jovem pastor evangélico, foi proibido de expressar oposição ao homossexualismo em qualquer fórum(chat) público e ordenado a pagar $7,000 por “danos pela dor e sofrimentos” ao ativista pró-gays que moveu o processo. O problema começou em 2002 quando Boisson escreveu uma carta ao editor do jornal Red Deer Advocate (em Alberta, Canadá) e denunciou o avanço do ativismo homossexual nas escolas.Sob o título “Agenda Homossexual Perversa” seu artigo dizia: “Crianças novas como as de 5 e 6 anos de idade estão sujeitas à psicológica e fisiologicamente danosa instrução pró-gay no sistema educacional:  tudo sob a falsa guisa de direitos iguais”. Isso ofendeu um professor homossexual chamado Darren Lund que reclamou junto ao Tribunal de Direitos Humanos de Alberta.

Em Maio de 2008, Crystal Dixon foi demitida de seu cargo de vice-presidente-sócia do RH da Universidade de Toledo após ter escrito um editorial para o Toledo Free Prees[*free mesmo?] expressando suas opiniões sobre homossexualidade.   Ela discordou que os ‘direitos gays’ podiam ser comparados às lutas dos afro-americanos por direitos civis. Ela disse: “Como mulher negra tenho grande suspeita de que aqueles que escolheram o estilo de vida homossexual sejam ‘vítimas de direitos civis’. Eis o porquê. Eu não posso acordar de manhã e não ser uma mulher negra. Eu sou genética e biologicamente uma mulher negra e muito grata por sê-lo assim, como O meu Criador quis”.(“Homosexuality Editorial Puts 1st Amendment on Trial”, WorldNetDaily, Dec 2. 2008).Dixon foi DEMITIDA pelo presidente da universidade, LIoyd Jacobs, que condenou suas declarações. Robert Gagnon, autor de “Homosexuality and the Bible: Two Views”, condenou a universidade, dizendo que tais atitudes “provêm do estado Stalinista, Soviético. É o tipo de eliminação de qualquer expressão ou diferença de opinião”.

Em Julho de 2008 Marcia Walden foi DEMITIDA de seu emprego no conselho da Computer Sciences Corporation após ter indicado um paciente homossexual a outro conselheiro para o mesmo aconselhamento contra relacionamentos entre parceiros do mesmo sexo (“Counselor fired over Christian Beliefs”, OneNewsNow, July 18,2008).

Em Dezembro de 2008 A Autoridade para Padronização Publicitária Irlandesa baniu o anúncio de um jornal de uma igreja de Belfast reclamando que era ofensivo e indecente. O anúncio, entitulado “A Palavra de DEUS contra a Sodomia”, foi lançado pela Igreja Presbiteriana Livre de Sandown para coincidir com a parada do Orgulho Gay de Belfast. “A Autoridade para Padronização Publicitária Irlandesa deferiu as reclamações de 7 membros da Parada Gay que sentiram que o anúncio era homofóbico, alegando que tinha  ‘ofendido a muitos dos leitores’ ”(“Church Ad Banned,” Christian Post, Dec. 3, 2008). Este órgão governamental tem portanto determinado que a Bíblia é ofensiva e indecente e  que suas declarações podem ser banidas se elas injuriarem  alguns.

Também em Dezembro de 2008, Graham Cogman foi DEMITIDO da policia de Norfolk, na Inglaterra, por enviar e-mails para colegas citando versículos bíblicos e “sugerindo que relacionamento homossexual é pecaminoso”(“Office Force to Quit after 15 Years”, Daily Mail, Dec. 6, 2008).Cogman, de 50 anos, esteve na polícia por 15 anos e recebeu 3 COMMENDATIONS. Ele disse ao Daily Mail: “No ambiente de trabalho como um todo há um sentimento de medo. Há uma determinada inclinação contra a fé – qualquer fé – se ela tem um ponto de vista critico em relação ao relacionamento homossexual. A opção mais fácil pra mim seria a de ter me mantido quieto mas quando há tanto preconceito para com um ponto de vista, como isso pode ser certo? Isso não me soa como igualdade e diversidade. Não  tenho preocupações quanto aquilo que as pessoas fazem em suas vidas privadas – sejam elas gays, THAT’S FINE. Eu não tinha/tenho PERSEGUIDO  alguém maldosamente.” Graham Cogman está apelando da decisão.


QUANDO A HOMOSEXUALIDADE FÔR TOTALMENTE LEGALIZADA, VOCÊ NÃO PODERÁ INDICAR MINISTROS PRA AUXILIAR OS HOMOSSEXUAIS A DEIXAR SEU ESTILO DE VIDA!
O texto seguinte foi extraído de “Now it’s EX-‘gays’ getting PUMMELED” WorldNetDaily, 28 de Maio de 2008:

“Regina Griggs, a diretora executiva da Pais e Amigos de Ex-Gays(PFOX), disse que sua organização e seus colaboradores têm sido repetidamente atacados simplesmente por causa de sua mensagem: de que existem  os ex-homossexuais. Alguns ataques foram físicos como o de 2007 na Feira do Condado de Arlington”.

“Griggs disse na ocasião, “Os gays ficaram furiosos quando nossos voluntários testemunharam sobre o abandono da homossexualidade. ...Um ativista homossexual masculino veio de bem longe para golpear nosso voluntário porque ele recusou RECANT seu testemunho de ex-gay.”“.

“A Feira foi um dos eventos nos quais a PFOX foi admitida. Muitos outros movimento de maior influência na América hoje, como a National Education Association, e a Associação de Pais e Mestres, simplesmente RECUSARAM permitir que a PFOX participasse em seus eventos”.

“Os que condenam homossexualidade também se deparam com manifestos virtuais. Quando Sally Kern, uma procuradora de Oklahoma, verbalmente rejeitou o discurso da opção homossexual como uma ameaça, sua caixa postal foi inundada por 10.000 e-mails num ataque coordenado por seus opositores. Alguns ameaçavam-na...”

“Griggs disse ao WorldnetDayly que o movimento (pró-gay) está se tornando mais agressivo em ensinar que a homossexualidade é algo com o qual a pessoa nasce mas não que ela tenha escolhido por quaisquer razões.”

“Temos um corpo docente ensinando que a homossexualidade é inata. Temos juízes DETERMINANDO que as escolas não são obrigadas a transmitir a informação [educação sexual] baseada em fatos. Basicamente eles têm silenciado qualquer um que mantém uma opinião diferente. Sua única preocupação é a promoção da idéia de que homossexualidade é algo normal, natural e saudável e que teria todos os privilégios do casamento. Se você traz isso pra uma perspectiva cristã, isso te torna um ‘homófobo’’’. Regina Griggs fez a declaração anterior referindo-se a uma diretora da Universidade de Toledo que foi demitida por dar seu testemunho pessoal referente à homossexualidade”.Os ativistas pró-gays não querem igualdade, eles querem controle total “, disse”.

“Cada ano milhares de homens e mulheres com atração para parceiros do mesmo sexo tomam a decisão pessoal de abandonar a homossexualidade por meio de terapias reparativas, ministérios para ex-gays e grupos de aconselhamento. Sua escolha é algo que somente eles podem fazer. Contudo, existem aqueles que recusam respeitar essa escolha e ousam ATACAR o grupo de ex-gays
.Conseqüentemente, ex-gays estão sujeitos a um crescente ambiente hostil no qual eles são insultados ou atacados como divulgadores do ódio e discriminação simplesmente por que eles ousam existir”, disse Regina Griggs.

No Brasil, onde o movimento dos direitos gays é muito avançado, a Associação de Gays, Lésbicas, Bissexuais e Transexuais (ABGLT) moveu um processo contra Rozângela Alves Justino, uma psicóloga que oferece terapia para homossexuais que desejam mudar sua inclinação (“Flurry of Lawsuits”, LifeSitenews, Aug. 29, 2007).

QUANDO A HOMOSEXUALIDADE FÔR TOTALMENTE LEGALIZADA, VOCÊ NÃO PODERÁ USAR AS EXPRESSÕES PAI/MÃE, ESPOSO/ESPOSA.
A legalização da homossexualidade já está começando a destruir o conceito de pai e mãe, marido e mulher.

As novas certidões de casamento no Estado da Califórnia substituem “esposo/esposa” por “Parte A e Parte B.”

Na Escócia, professores em muitas das grandes cidades têm banido os cartões do Dia dos Pais este ano como para não ofender alunos filhos de mães solteiras ou lésbicas. O London Telegraph noticia, “O plano do politicamente correto foi adotado silenciosamente nas escolas ‘no interesse da sensibilidade’ a respeito do crescente número de pais solteiros e companheiros de mesmo sexo”.(Father’s Day Cards Banned “, June 20, 2008)”.

Ano passado o Serviço Nacional Escocês de Saúde aprovou um procedimento para os trabalhadores da saúde MISTITLED “Justo para Todos”. Na verdade, o procedimento é “justo” pra ninguém, pois destrói o direito de liberdade de expressão e proíbe o uso de termos bíblicos e históricos como MÃE e PAI (se alguns pacientes tiverem duas DUAS MÃES ou DOIS PAIS) e ESPOSO e ESPOSA, definindo isso como LINGUAGEM HOMOFÓBICA.Essas expressões podem ser substituídas pelos termos PARCEIRO ou ELES/DELES (Ed Vitagliano, “There is only one acceptance way to talk about homosexuality – SILENCE!” OneNewsNow.com, May 31, 2007). O plano será estritamente posto em vigor.

Em Maio de 2007 o senado californiano aprovou a Lei SB 777. Se aprovada pela Assembléia Estadual e sancionada pelo governador, banirá qualquer discurso em todo sistema público de ensino que ‘reflita ou promova inclinação contra’ homossexualidade, transexuais, bissexuais ou daqueles que perceberam GENDER ISSUES. A proibição se aplicaria até mesmo sobre discussões. Randy Thomasson, da Campanha Para as Crianças e Famílias, alerta que referências aos termos ‘mãe’ e ‘pai’ seriam provavelmente banidos no caso desse programa idiota se tornar lei(“Lawmakers Pass redefinition of ‘Sex’, the Berean Call, June oito, 2007).


QUANDO A HOMOSEXUALIDADE FÔR TOTALMENTE LEGALIZADA, VOCE NÃO PODERÁ RECUSAR ATENDER HOMOSSEXUAIS EM SEUS ESTABELECIMENTOS
Em 2001 em Toronto, no Canadá, o dono de uma gráfica chamado Scott Brockie foi multado em $5,000 por recusar imprimir papéis de carta com temas homossexuais para o grupo Canadian Gay and Lesbians Archives. A comissária deste caso da Comissão de Direitos Humanos foi Heather MacNaughton.

Em 2001 uma ginecologista cristã da Costa Norte do Grupo Women’s Care na cidade de Vista, na Califórnia, foi processada por uma lésbica por recusar dar-lhe o tratamento de fertilização in vitro devido às suas convicções religiosas. A dra. Christine Brody tem objeções religiosas quanto à gravidez e partos fora do matrimônio, mas um colega médico indicou a paciente Benitez a um outro especialista e a clínica concordou em pagar quaisquer custos envolvidos no fato de que o serviço do especialista não era coberto pelo plano de saúde da paciente lésbica(“Another Type of Conscientious Objector,” American Civil Rights Union Blog, April 30, 2007). A despeito disso e a despeito do fato de Guadalupe Benitez ter engravidado e de carregar um menino em seu ventre, ela moveu uma ação. Em Maio de 2008 a Suprema corte da Califórnia ouviu os argumentos do caso. “Analistas do Direito crêem que o direito da paciente ao tratamento médico subjugará as crenças religiosas da médica. Um juiz sugeriu aos médicos TAKE UP A DIFFERENT LINE OF BUSINESS.”[buscar um novo ramo de trabalho?](“When Gay Rights and Religious Liberties Clash,” National Public Radio, June 13, 2008).

Em 2005 um grupo de Cavaleiros de Colombo da Columbia Britânica foi obrigado a pagar $2,000 a duas lésbicas, mais seus custos legais, por recusar permitir sua FACILITY para ser usada para o ‘casamento’ delas.A comissária dos Direitos Humanos neste caso foi Heather Macnaughton.[*A mesma do caso da gráfica, de Scott Brockie].

Em 2007, após uma organização metodista em Nova Jersey ter recusado alugar sua FACILITY para a cerimônia civil de casamento de um casal de lésbicas, abriu-se um processo na Divisão Estadual de Direitos Civis contra a Ocean Grove Camp Meeting Association, alegando que desde que a propriedade metodista era aberta para o uso público, não podia discriminar contrariamente os homossexuais. O Estado revogou a taxa de isenção do casal para a propriedade. O Pr Scott Hoffman, administrador da associação, disse que eles recusaram alugar the facility por causa do princípio teológico do casamento entre homem e mulher. Eles estão apelando à Corte Estadual. Este processo surgiu tão logo Nova Jersey legalizou a união civil entre parceiros do mesmo sexo.

Em Abril de 2008 a Comissão de Direitos Humanos dos Novo México multou um estúdio fotográfico cristão em $6,000 por discriminação contra homossexuais. Elaine Huguenin e seu esposo Jon, co-proprietários do Elane Photography em Albuquerque, EDUCADAMENTE recusaram fotografar a ‘cerimônia de votos’ de um casal de lésbicas. Uma delas, Vanessa Willock, moveu um processo junto a Comissão dos Direitos Humanos do Estado do Novo México reclamando que o casal Huguenins discriminou-a por causa de sua ‘orientação sexual’. Jordan Lorence, um advogado junto à Alliance Defense Fund, que está representando o casal Huguenins, disse: “Essa decisão é um espantoso desrespeito à liberdade religiosa e às  liberdades da Primeira Emenda do povo crente, dos Cristãos, e daqueles que acreditam no casamento tradicional definido como entre um homem e uma mulher. Isso mostra a bem desconcertante autoritária face dos ativistas pró-gays, que estão usando as leis de não-discriminação como armas contra os cristãos em seus negócios seculares e em suas igrejas”(“New México Commission Orders Fine,” OneNewsNow, April 11, 2008). O doutor Lorence crê que os Huguenins ganharão no apelo da decisão, mas ele alerta para o fato de que isso é como leis similares em 19 outros estados, e que o proposto ‘Ato de não-discriminação no emprego’ pode ser levianamente usado para silenciar crenças bíblicas.  

Devido às reclamações de direitos civis e processos movidos por homossexuais, o eHarmony, serviço de encontros on-line foi FORÇADO a estabelecer um serviço para indivíduos do mesmo sexo e a pagar pesadas indenizações financeiras. Um acordo com a divisão dos direitos humanos de Nova Jersey exige que a página instale um serviço de encontro de parceiros homossexuais, dando aos primeiros 10.000 registrados uma inscrição gratuita por 6 meses, anuncie essa nova promoção, e pague ao cliente que moveu o processo contra ela $5,000 e $50,000 ao Estado por despesas legais(Christian News, Nov. 19, 2008). Isso não inclui a centena de milhares de dólares que a companhia gastou para defender-se contra as injustas acusações por mais de três anos. Você poderia pensar que os ativistas homossexuais se dariam por satisfeitos mas ainda não foi o bastante. O ativistas querem SANGRAR a compania ainda mais e os confusos juízes do Estado da Califórnia são seus ABETTORS. A Corte Superior de Los Angeles determinou em 20 de Novembro que um(a) CLASS ACTION LAWSUIT contra o eHarmony pode prosseguir. Portanto, cada “gay, lésbica e individuo bissexual” que tenha tentado usar a página desde Maio de 2004 pode clamar por danos, e a juíza do caso, Victoria Chaney, disse que a parte ofendida não precisa demonstrar dano recente.Basta somente afirmar que visitou a página para buscar um parceiro de mesmo sexo e foi recusado(“Class Action Lawsuit, “ Online Dating Magazine, Nov 20, 2008).        

QUANDO A HOMOSSEXUALIDADE FÔR TOTALMENTE LEGALIZADA, VOCÊ NÃO PODERÁ RECUSAR EMPREGO A UM HOMOSSEXUAL.
Em Janeiro de 2002 o Tribunal de Direitos Humanos do Estado da Columbia Britânica requeriu uma multa de $7500 contra a Vancouver Rape Relief Society[Sociedade para Orientação de vítimas de estupro, na cidade de Vancouver] por ter recusado proporcionar A MALE-TO-FEMALE “transexual” fazer parte do treinamento para conselheiro do atendimento às vítimas de estupro. Em um artigo em sua webpage(16/04/2000) argumentou que opera somente com o atendimento a mulheres e que não é incorreto excluir um indivíduo que cresceu como um homem e cujas clientes possam não aceitar como mulher. O processo original foi aberto em 1995. A comissária do tribunal que impôs a solapadora sentença foi Heather Macnaughton.[A mesma do caso da gráfica e do casal de lésbicas que queria alugar um salão para o seu casamento]

Em Julho de 2007 um homossexual ganhou um processo de discriminação trabalhista contra a Igreja da Inglaterra. Após John Reaney ter sido recusado FOR A WORKER’S POST in Cardiff, Gales, ele reclamou ao governo que ele estava sendo ilegalmente discriminado por causa de sua orientação sexual. O Tribunal do Trabalho concordou. Os ativistas pró-gays regozijaram-se com a determinação. Um deles disse que “ a igreja deve aprender que negar emprego às pessoas FUNDAMENTADA em sua sexualidade não é mais aceitável”(“Gay Christian Wins Job Tribunal Against Church of England,” Daily Mail, July 18, 2007)

QUANDO A HOMOSEXUALIDADE FÔR TOTALMENTE LEGALIZADA, VOCÊ NÃO PODERÁ EXECUTAR AS LEIS PÚBLICAS ANTINUDISMO E DE ATENTADO AO PUDOR
Em Junho de 2008 ativistas transexuais tiraram suas roupas em um rally público em Northampton, Massachusetts. Eles escolheram Northampton, por ser uma das três cidades em Massachusetts que têm leis proibindo discriminação contra transexuais. Amy Contrada, uma líder no movimento chamado Resistência Massiva, explicou:

“Com o estabelecimento das leis antidiscriminação não tem como um policial prender uma mulher por estar de topless pois ela pode dizer que não é mulher, e apoiada pela lei, ela pode determinar se  é mulher ou não”(“ Transgender Activists Remove Clothing in Public,” WorldNetDaily, June 17, 2008).

Já em muitas cidades americanas tem-se feito vista grossa para a lei pública de antinudismo durante festivais homossexuais. Isso tem ocorrido em San Francisco, por exemplo. Há ocorrências não só de nudismo mas de relações sexuais feitas em público durante feira anual da Folsom Street e outros festivais de ‘orgulho gay’, e a polícia simplesmente aguarda e observa.

“Homens nus envolvidos em muitas situações de sexo explicito em via pública enquanto policiais, a pé ou de bicicleta, reunidos próximos não dando atenção à imposição da lei pública do desacato ao pudor, segundo um relatório do último festival-gay em San Francisco”.

“O comportamento foi documentado pelo fotógrafos de um evento chamado ‘Up Your Alley’, o qual foi patrocinado pelo mesmo grupo que organiza o festival municipal Outono-gay e a Feira da Folsom Street, as quais WND tem noticiado.”

“ ‘Considere como autoridades de governo liberal como o Prefeito Gavin Newsom têm corrompido os policiais estipulando que a policia não inspecione atos explícitos de nudez e indecência nos festivais gays’, disse um repórter do Americans for Truth no gráfico de atividades registrado no evento.

 “Que honra pode haver em proteger a prática pública de perversões e nudez odiosas nas ruas da cidade? A vergonha da alcovitagem política é transferida para o corpo policial, que foi concebido para ser o guardião da lei e da ordem públicas”, disse o chefe organizador, Peter laBarbera”.(“San Francisco Fest Features Public Sex with no Arrests, “ WorldNetDaily, Aug. 7, 2008).


QUANDO O HOMOSEXUALISMO FÔR TOTALMENTE LEGALIZADO, VOCÊ NÃO PODERÁ CONTAR A VERDADE SOBRE A DEGRADAÇÃO MORAL DOS HOMOSSEXUAIS
A Associação Brasileira de Gays, Lésbicas, Bissexuais e Transexuais(ABLGT)moveu uma enxurrada de processos contra páginas que expõem o fato de que o líder do movimento homossexual brasileiro, Luiz Mott, é um promotor da pedofilia e pederastia(“Flurry of Lawsuits, “ LifeSiteNews, Aug 30, 2007). “Os sites, Mídia sem máscara, Centro Cristão Apologético de Pesquisas, e Jesussite, foram acusados de ‘charlatanismo, infâmia, difamação, e calúnia’, por ter citado várias declarações do líder da ABLGT apoiando pedofilia. A ABLGT esta buscando uma ação judicial bem como por reparação financeira.”

QUANDO O HOMOSSEXUALISMO FÔR TOTALMENTE LEGALIZADO, AS MULHERES TERÃO DE COMPARTILHAR OS MESMOS BANHEIROS, PROVADORES DE ROUPA, DORMITÓRIOS...
Em Junho de 2008 o governador do Estado do Colorado, Bill Ritter, sancionou uma lei tornando ilegal negar a alguém o acesso às acomodações públicas, incluindo banheiros e outros ambientes de uso privado, baseado na identificação sexual ou mesmo na “PERCEPCAO” da identidade sexual(“Bíblical Message Now Criminalized,”WorldNetDaily, June 12,2008). James Dobson disse: “Quem creria que o Legislativo do Colorado e seu governador legalizariam plenamente a entrada de homens e o seu uso dos banheiros femininos e LOCKER-ROOM FACILITIES sem aviso ou explicação? Doravante toda mulher e qualquer menininha temerão que um predador, bissexual, CROSS-DRESSER[travesti?] ou ainda um homossexual ou heterossexual masculino entre e troque suas roupas na frente delas.”

Isso já está acontecendo no Estado de Massachusetts. Considere uma audiência pública na Assembléia Legislativa em Marco 4, 2008. A audiência foi da Junta Comitê do Judiciário sobre o “documento dos direitos transexuais e crimes odiosos” e foi dominada por ativistas pró-gays. O grupo Resistência Massiva relatou: “Aguardávamos algo como um grupo de homens vestidos de mulher entrando nos banheiros femininos da Assembléia Legislativa e mulheres entrando nos masculinos – quando durante a reunião os ativistas foram extraordinariamente sinceros sobre as suas crenças de que o direito ao livre acesso irá ESTORVAR o conforto público com seu  comportamento”(“When the Wicked Seize a State,” http://www.sliceoflaodicea.com).


QUANDO O HOMOSSEXUALISMO FÔR TOTALMENTE LEGALIZADO, VOCÊ NÃO PODERÁ RECUSAR A ADOÇÃO DE CRIANCAS POR CASAIS GAYS.
ORFANATOS católicos em Massachusetts recusaram colocar crianças em lares de casais de mesmo sexo, contrariamente à lei estadual. Após uma batalha jurídica -- durante a qual o presidente do senado disse que não toleraria um documento ‘perdoando a discriminação’. Os orfanatos católicos aboliram o serviço de adoção em 2006” (“When Gay Rights and Religious Liberties Clash”, National Public Radio, June 13, 2008).

“Um casal gay no Estado da Califórnia inscreveu-se no Adoption Profiles, um serviço de Internet do Arizona que busca recém-nascidos para pais adotivos. A solicitação do casal foi negada baseada nas crenças religiosas dos proprietários do serviço de adoção. O casal protestou na corte Federal do Distrito de San Francisco. AS DUAS PARTES[Tribunal de S. Fco e o casal] SETTLED AFTER[contrárias?] à companhia de adoção disseram que ela não mais atuará no Estado da Califórnia”.(National Public Radio, June 13, 2008).

QUANDO A HOMOSSEXUALIDADE FÔR TOTALMENTE LEGALIZADA, VOCÊ NÃO PODERÁ IMPEDIR HOMOSSEXUAIS DE PRATICAREM SEXO EM PÚBLICO.
Quando o prefeito da cidade de Fort Lauderdale, Florida, propôs em Julho de 2007 que a cidade gastasse $250,000 em banheiros eletrônicos para a praia visando refrear atos homossexuais nos demais banheiros e também parques públicos, os ativistas pró-gays WERE UP IN ARMS.(As portas dos banheiros abrem automaticamente após certo tempo.) Os homossexuais acusaram o prefeito de ter aversão e exigiram pedido de desculpas.     

 Em resposta ele se desculpou, mas não aos homossexuais. Ele disse: “Eu não estava informado quanto a quão sério era o problema de atividades homossexuais que ocorriam nos banheiros e espaços públicos em Broward e particularmente na cidade de Fort Lauderdale. Fui inteirado quanto a isso e quero me desculpar aos pais e filhos de nossa comunidade por não estar ciente do problema. Isso é totalmente inaceitável para mim. Não penso que em nome da ‘inclusão’ e da ‘tolerância’ qualquer de nós deveria tolerar isso” (“Fort Lauderdale Mayor Criticized”, Florida Baptist Witness, Aug 2, 2007)

Isso enfureceu mais ainda os ativistas homossexuais e eles mantiveram uma ocupação na Câmara Municipal. Matt Foreman, da National Gay and Lesbian Task Force chamou o prefeito de “fanático” e disse que “deveriam evitá-lo em todo lugar que for e não permitir qualquer reunião com ele onde haja pessoas decentes.” O comissário municipal Carlton Moore bradou, “Nós, como comunidade, temos que nos unir contra o ódio”.

Muitos parques públicos estão listados nas páginas dos grupos homossexuais como locais recomendáveis para relações imorais. Em Junho de 2008 os guardas do Parque Estadual da Pensilvânia prenderam 3 homens num parque desses e acusaram-lhes de atos obcenos.(“PA Park Rangers Crack Down,”OneNewsNow.com, June 18, 2008).

Se os ativistas pró-gays GET THEIR WAY, e se aos homossexuais dar-se permissão para expor publicamente seu estilo de vida como lhes convier, a resposta dada pelo prefeito de Fort Lauderdale ( do caso dos banheiros) e a atitude dos guardas florestais da Pensilvânia serão considerados atos ILEGAIS.

CONCLUSÃO
Em resumo, AS CRENÇAS BÍBLICO-CRISTÃS SERÃO ILEGAIS QUANDO O HOMOSSEXUALISMO FÔR TOTALMENTE LEGALIZADO , mas nada disso é novidade para o cristão bíblico.O Senhor Jesus Cristo igualou os últimos dias aos de Sodoma e Gomorra (LUCAS 17.28,29). E o apóstolo Paulo profetizou:

“Sabe, porém, isto: que nos últimos dias sobrevirão tempos trabalhosos. Porque haverá homens amantes de si mesmos, avarentos, presunçosos, soberbos, blasfemos, desobedientes a pais e mães, ingratos, profanos, sem afeto natural, irreconciliáveis, caluniadores, incontinentes,cruéis, sem amor para com os bons,traidores, obstinados, orgulhosos, mais amigos dos deleites do que amigos de DEUS, tendo aparência de piedade, mas negando a eficácia dela. Destes afasta-te.(II Timóteo 3.1-5)

Não nos surpreende a perversidade que agora varre o mundo, mas é nossa responsabilidade resistirmos pela Palavra dO Senhor até que Cristo venha.

 Se nós temos os direitos à liberdade de expressão e religião e não os usamos para proclamar a palavra de DEUS, então não merecemos tais direitos.


E não importa o quão má essa hora possa ser, não devemos nos desesperar. Temos todas a promessas de um DEUS que não pode mentir.
“Admoesto-te, pois,antes de tudo, que se façam deprecações, orações, intercessões e ações de graças, por todos os homens; pelos reis, e por todos os que estão em eminência, para que tenhamos uma vida quieta e sossegada, em toda piedade e honestidade; porque isto é bom e agradável diante de DEUS nosso Salvador, que quer que todos os homens se salvem, e venham ao conhecimento da verdade.”(II Timóteo 2.1-4)

“mas no dia em que Ló saiu de Sodoma choveu do céu fogo e enxofre, e os consumiu a todos. Assim será no dia em que O Filho do Homem se há de manifestar.” (Lucas 17.29-30)



autor:
David Cloud

tradutor: Salomão Mariano, jan. 2009.

quinta-feira, 5 de dezembro de 2013

Quando um Ente Querido Assume a Homossexualidade

A Bomba

Judy Hamilton lembra-se bem do dia, há 16 anos, em que ficou sabendo do envolvimento homossexual do filho mais velho.

Na juventude, Darryl mudou-se para outra região do país. “Darryl e eu sempre fomos próximos”, lembra Judy, “então foi difícil vê-lo partir, mas eu sabia que ele tinha de levar a própria vida”. Vários meses depois, Judy recebeu uma longa carta dele.

Darryl compartilhou boas notícias: “Conheci uma pessoa muito especial e temos um relacionamento incrível”.

Mas à medida que lia, Judy sentiu um nó na garganta. Darryl confessou que seu romance envolvia outro homem. “Sinto atração forte por homens desde que me conheço por gente”, escreveu, “e sempre tentei esconder isso”. Agora ele estava “assumindo” a homossexualidade e vivendo, segundo ele, como Deus queria.

Judy ficou completamente desolada: “Gritei, esbravejei, chorei. Senti como se estivesse sangrando por dentro sem ter como estancar o ferimento na alma”.

Mágoa Assombrosa

Não importa se a confissão vem de filho, filha, cônjuge ou amigo. A admissão de homossexualidade sempre cai como uma bomba, especialmente em lares cristãos. A mágoa – muitas vezes esmagadora – é a reação emocional mais comum. Repentinamente, tudo parece estar fora de controle. Os acontecimentos dão rumo inesperado à vida da pessoa.

“Se meu marido tivesse um caso com uma mulher, eu poderia enfrentar o problema”, disse uma esposa arrasada cujo marido se envolvera num relacionamento homossexual. “Mas com essa situação, sinto-me incapaz – e completamente perdida”. Quanto mais profunda a ligação entre você e a outra pessoa, mais profunda a mágoa ao descobrir a homossexualidade. Você sabe que o relacionamento nunca mais será o mesmo.

A culpa é um problema enorme, especialmente para os pais. O mais comum é perguntarem: “Onde erramos?” Sentem-se fracassados num dos papéis mais importantes que Deus deu.

Aqui estão alguns fatos:

Sabemos que a atração homossexual pode brotar de trauma da infância e, às vezes, os pais contribuíram para isso. Não adianta fingir que criamos os filhos perfeitamente! Ao mesmo tempo, todos os pais são falhos. Todos causam sofrimento na vida dos filhos. Como qualquer outro pai, cometemos erros. Temos pontos fracos. Nesse sentido, não somos diferentes de todos os outros pais.

Lembre-se de que Deus criou Adão e Eva em ambiente perfeito, e mesmo assim eles se rebelaram. “O comportamento dos filhos não significa necessariamente que os pais falharam. Nosso valor como pais não depende das escolhas dos filhos”.[1]

Não somos responsáveis pelo que não podemos controlar. Não podemos controlar as tentações dos filhos, nem suas reações a elas. Não podemos controlar a conduta moral do filho adulto. Creio que essa é a questão mais difícil de enfrentar para alguns pais: Perdemos o controle.

Alguns deles passam anos tentando reconquistar o controle. Manipulam, ameaçam, gritam, emburram. No final, nada funciona. O filho continua rebelde.

A Armadilha do Arrependimento

É fácil ficar preso na síndrome do arrependimento: “Se ao menos eu tivesse sido um pai mais presente... Se eu tivesse me convertido mais cedo... Se eu tivesse sido cristão mais coerente... Se tivesse percebido isso antes...”. A lista é infinita.

Esses tipos de pensamento podem ser difíceis de superar. Ficar obcecado com o passado não mudará nada. Devemos seguir em frente, com a ajuda de Deus.

Anita Worthen, co-autora do livro Someone I Love is Gay [Um Ente Querido É Homossexual][2], foi mãe solteira dos 20 aos 30. Ela percebeu que seus pecados na adolescência resultaram em condição desfavorável para o filho. Então, ela foi até ele e pediu perdão. Fez o que podia para corrigir a situação. Ao ver o filho procurando homens 20 anos mais velhos que ele, percebeu que ele buscava o amor de pai. Ela se arrependeu, mas não podia mudar o passado. Teve de renunciar à condenação e aceitar o perdão do Senhor pelo seu passado.

Questões Importantes

Os pais devem enfrentar algumas questões importantes para seguirem em frente e abandonarem a mágoa opressora de ter um filho homossexual.

É preciso enfrentar a perda.[3] Ter um filho homossexual implica na perda de sonhos, controle, segurança e relacionamento. Tudo isso provoca reação de mágoa que pode durar meses e até anos.

Mesmo se o filho abandonar o homossexualismo, você sempre terá de conviver com a realidade de que ele é tentado nessa área, que algo terrível aconteceu na vida dele e deixou cicatrizes. Nada será como antes. Nesse sentido, sua imagem da pessoa mudou para sempre. Isso é uma perda enorme.

Um livro profundo e instigador sobre mágoa é A Grace Disguised: How the Soul Grows Through Loss [Graça Disfarçada: Como a Alma Cresce Por Meio da Perda] de Gerald Sittser.[4] Nele, o Dr. Sittser descreve a angústia de perder três entes queridos num acidente de carro causado por um motorista bêbado que entrou na contramão. Na colisão fatal, Gerald perdeu a mãe, a esposa e a filhinha.

Nos dias e semanas seguintes, Sittser sofreu o choque, a dor terrível e a tristeza esmagadora da perda. Ele se sentiu imerso em trevas durante meses. Finalmente, elas começaram a desaparecer. Ele começou a ver o “nascer do sol” e voltar ao estado emocional regular.

Todavia, três anos após o acidente, Sittser escreveu estas palavras profundas:

“A recuperação é expectativa enganosa e vazia. Membros quebrados se recuperam, mas não a amputação. A perda catastrófica por definição impede a recuperação. Ela nos transforma ou nos destrói, mas nunca nos deixa iguais. O passado não tem volta e não pode ser recuperado. Só podemos continuar em direção ao futuro desconhecido. Seja qual for esse futuro, ele incluirá a dor do passado. A tristeza nunca abandona por completo a alma daqueles que sofreram perda severa”. (Ênfase do autor, p. 63).

Portanto, enfrente a dor. Viva com ela em vez de fugir dela. Não a evite. Não se sinta culpado por estar triste. Não cite versículos para afastá-la precocemente.

Os melhores pais lamentaram mais profundamente a tragédia de ter um filho ou filha homossexual. Alguns ficaram incapacitados durante meses após a descoberta. Os mais inquietantes são os que “voltam ao normal” depois de três semanas. Eles ainda não enfrentaram a realidade da situação.

O que Causa o Homossexualismo?

Uma das principais perguntas que os pais e cônjuges fazem: “Foi minha culpa?” Essa pergunta vai ao fundo da questão de quem é o responsável pelos problemas do ente querido com sua sexualidade. Existem três respostas possíveis:

Resposta 1: Deus é responsável. Essa condição é genética. Portanto, Deus a causou, ou pelo menos, permitiu que acontecesse. Que ótima solução! É culpa de Deus. (Estou isento de culpa.) Alguns pais crentes já abandonaram as convicções bíblicas de que o homossexualismo é pecado. É genético, então meu filho não tinha opção. “Acho que a Bíblia não quer dizer o que eu pensava sobre esse assunto”. Mas essa é uma solução falsa.

Resposta 2: O homossexual é responsável. É escolha dele ou dela. Outra solução ótima! É culpa do ente querido. (Não sou responsável.) Mais uma vez, uma solução equivocada. As pessoas não decidem ser homossexuais, na grande maioria dos casos. Elas tomam consciência dos sentimentos homossexuais, geralmente na puberdade, assim como você toma consciência dos seus desejos e atrações heterossexuais. Gays e lésbicas ficam furiosos quando lhes dizem: “Você escolheu isto. Agora mude de idéia!”

Resposta 3: O homossexualismo é resultado de combinação de diversos fatores, e eu posso ter contribuído de alguma forma para os problemas do ente querido nessa área.

Para encontrar respostas, devemos estar dispostos a buscar a verdade, onde quer que essa busca nos leve. Você está disposto a “andar em verdade”, sejam quais forem as respostas? Você tem compromisso com a verdade? Ou se contenta com soluções falsas porque são mais fáceis? Elas eliminam a culpa (será?). Elas resolvem o problema – pelo menos por enquanto.

Anita Worthen percebeu que pecara contra o filho, Tony, ao se tornar mãe solteira. Tony cresceu sem pai. Ele sentia atração por homens da idade do pai, e Anita entendeu a dinâmica implícita: Ele buscava o afeto de um homem mais velho que nunca recebera do pai biológico ausente. Anita teve de falar com Tony e pedir perdão – falar sobre os fatos em vez de acobertá-los com desculpas, negação ou silêncio.

Existem vários passos para evoluir no relacionamento com o filho homossexual:

(1) Busque a verdade em Deus. Pergunte a Ele: “Cometi pecados no passado dos quais preciso me arrepender e que preciso confessar a meu filho? Preciso pedir perdão a ele?”.

(2) Fale sobre o assunto com o seu filho. Inicie a conversa e confesse a verdade: “Tony, sei que tomei decisões erradas na vida que o afetaram profundamente. Você cresceu sem pai, e isso foi resultado de minhas escolhas erradas. Você me perdoa?”. Fique vulnerável: “Você se lembra de algum momento específico em que o magoei?”.

Pais, alguns filhos se lembram de incidentes específicos de rejeição ou aparente rejeição que os magoam até hoje. Essa é uma oportunidade para exporem o ressentimento.

Lembre-se: A percepção do filho sobre o que ocorreu – não necessariamente o fato – molda a dor. Algumas de suas palavras e ações não foram propositadas; não percebemos o quanto impactamos a vida do filho. Em outros casos, a causa foi nossa própria imaturidade ou o fato de tratarmos o filho como fomos tratados. Por exemplo, o rapaz que nunca se sentiu aceito pelo pai. Talvez o pai fosse bom atleta e parecia gostar mais do outro filho esportista. Quando o primeiro resolveu tocar violino, o pai riu e o chamou que “mulherzinha”.

(3) Com base nas respostas do filho, tome o próximo passo: Peça perdão se necessário. Explique seu lado da situação. (“Eu não sabia que você ficou tão magoado. Você me perdoa?”).

Se quisermos que os filhos aceitem a realidade do pecado, devemos ser exemplo de reconhecimento do nosso próprio pecado. Se quisermos que se arrependam, devemos ser exemplo de arrependimento. Se quisermos que eles nos vejam com os olhos de Deus, devemos estar dispostos a olhar a nós mesmos com os olhos de Deus. Assim, voltamos ao devido lugar de pais: dando exemplo de conduta cristã aos filhos. Pode ser a tarefa mais difícil que já realizamos, mas esperamos que eles consigam algo muito difícil – abandonar o homossexualismo.

Amor Sem Concessões

A maioria dos crentes quer ser influência redentora, mas muitos se perguntam como demonstrar o amor de Cristo sem dar a impressão de que toleram o pecado.

Uma senhora pediu conselhos a um ministério cristão de ex-gays. “Vou a um jantar de família e meu primo homossexual estará lá”, ela explicou. “A família já me considera fanática religiosa, mas sinto que se eu for, estarei comprometendo minhas convicções cristãs”.

Após alguns minutos de conversa, essa mulher admitiu que a maioria dos parentes que estariam no jantar eram incrédulos – não apenas o primo gay. Em ocasiões anteriores, ela não havia pensado em cancelar por causa da conduta pecaminosa dos outros parentes e percebeu que sua incerteza brotava de preconceitos contra o homossexualismo – não de convicções bíblicas. Ela teve de lutar com o fato de que a Bíblia nos incentiva a ser luz nas trevas, em vez de esconder nosso testemunho de quem precisa dele (veja Mateus 5:16).

Às vezes, ao analisar uma decisão familiar difícil, retire a palavra “homossexualismo” da questão por alguns instantes. Por exemplo, Janice estava muito magoada porque sua filha queria levar a parceira para casa no fim de semana.

“O que você faria se fosse seu filho e a parceira?” outra mãe perguntou.

Janice pensou por um momento. “Eu os aceitaria, mas não deixaria que dormissem no mesmo quarto”, disse finalmente e sorriu ao chegar à solução do dilema. Não precisamos tratar o homossexual de forma diferente da que tratamos outros familiares com conduta imoral.

Por causa da mágoa, nos esquecemos de que os amigos e parceiros do filho homossexual não são os inimigos. São pessoas carentes do amor de Deus. Surpreendentemente, a maioria já teve contato com ensinamento cristão, mas o abandonou na idade adulta. Alguns pais viram o parceiro do filho renovar o compromisso com Cristo e, mais tarde, influenciar o filho a abandonar o homossexualismo.

Casamento e Cônjuges Homossexuais

O homossexualismo também invade muitos casamentos cristãos. É muito triste aconselhar pessoas que acabam de descobrir que o cônjuge é homossexual, ou que lidam com a angústia de serem abandonados por ele em troca de um relacionamento homossexual.

Sheila Hood detectou sintomas de conflito profundo na vida do marido desde o início do casamento. Em público, Bill geralmente era calmo e educado. Em casa, era outra pessoa – mal-humorado, reservado e agressivo.

Havia outros sinais de problema oculto: às vezes ele colocava a aliança de volta no dedo após voltar tarde da cidade... os olhares que trocava com homens desconhecidos... a preocupação com a aparência sem o objetivo de agradar a esposa.

Sheila percebeu afastamento cada vez maior entre eles; finalmente, confrontou Bill. A princípio, ele não disse nada; apenas manteve um olhar fixo e sem expressão. Por fim, confessou a verdade: “Nunca lhe contei nada. Tenho conflito interior tremendo e constante. Não é contra você. É que, bem, eu prefiro estar com homens”.

“Você quer dizer intimamente, sexualmente?” Sheila sentiu um aperto no coração.

“Sim”. Bill abaixou o olhar. “Mas atualmente, têm sido apenas pensamentos”. De repente, as lágrimas escorreram pelo rosto de Sheila, pois ela entendeu que o marido cometera adultério com outros homens. Mais tarde, após Bill recusar-se a procurar ajuda, o casal separou-se e divorciou-se.[5]

Como pais, muitos cônjuges e ex-cônjuges se consomem de culpa. É importante lembrar que, geralmente, o problema do homossexualismo antecede ao casamento. Na maioria dos casos, as sementes são plantadas na infância, embora se manifestem apenas na fase adulta.

Na realidade, há número crescente de homens e mulheres de meia-idade assumindo a homossexualidade. Alguns deles lutaram com isso durante anos. Outros casaram-se na esperança de que a atração pelo mesmo sexo desapareceria – o que raramente acontece. Isso quando as tensões do casamento não despertam ainda mais tentações nessa área.

Esses homens e mulheres de meia-idade têm sérios problemas não resolvidos no passado, tais como abuso sexual na infância que não foi tratado. Esses problemas ocultos acabam vindo à tona e se manifestam na forma de desejo inadequado pelo mesmo sexo. A pessoa não sabe de onde vieram esses sentimentos e, com o incentivo da sociedade atual, concluem equivocadamente que a solução é ter relações homossexuais.

Após algumas experiências, elas se convencem de que encontraram a resposta para o conflito interior e concluem que sempre foram homossexuais – simplesmente não sabiam. Então, aceitam uma solução falsa para um problema legítimo. É uma grande ilusão – e com o tempo acabam perdendo o casamento.

Jane Boyer estava casada havia dez anos quando “descobriu” que era lésbica. Na infância, fora abusada sexualmente e cresceu profundamente amargurada com os homens. De alguma forma, conseguiu manter-se casada apesar desse ódio, até envolver-se num relacionamento homossexual. Então, enfrentou a terrível decisão: continuar no relacionamento que parecia seguro e maravilhoso, ou abandoná-lo e voltar ao casamento desprovido de emoção e companheirismo.

Com bom aconselhamento e apoio, Jane conseguiu descobrir que o casamento com um homem podia trazer satisfação, mas era preciso lidar com toda sua “bagagem” emocional. Ela teve motivação quando o marido lhe deu o ultimato: “Se você não abrir mão das amizades com lésbicas, vou abandonar este casamento”.

Jane percebeu que perderia o que mais importava em sua vida – marido e filhos – se mantivesse intimidades com o mesmo sexo. Portanto, ela abandonou aquelas amizades e renovou o compromisso com Cristo.

Hoje, uma década depois, Jane está feliz no casamento e já testemunhou em vários congressos sobre a cura poderosa de Deus em sua vida.[6]

Por que os Homossexuais se Casam?

Número surpreendente de indivíduos com tendência homossexual casa-se com cônjuge inocente. Um conselheiro cristão, especializado em questões homossexuais, diz que cerca de um terço dos pacientes homossexuais são homens casados.

No livro secular, The Other Side of the Closet [7], a Dra. Amity Buxton diz que vários estudos revelam que cerca de 20% dos gays e até 35% das lésbicas casam-se com heterossexuais.

Existem várias razões:

*busca por uma vida “normal”
*desejo de aprovação e aceitação social
*pressão da família e dos amigos
*desejo de ter filhos.


Entre os crentes, há outros motivos, entre eles, o desejo de agradar a Deus (“é Sua vontade”) e fazer parte da igreja, onde o celibato é menosprezado.

Independentemente das razões, os problemas resultantes no casamento não são culpa do cônjuge heterossexual. Geralmente ele é vítima inocente da tragédia que se desdobra.

O que Acontece Após o Divórcio?

Se ocorrer o divórcio, e o cônjuge assumir a homossexualidade, várias questões devem ser consideradas. Um dos assuntos mais voláteis com relação a ex-cônjuges homossexuais é a questão de visitas dos filhos. Os pais cristãos se preocupam com a influência do outro pai homossexual sobre os filhos. O que fazer?

Em primeiro lugar, entenda que não existem respostas fáceis. Empenhe-se em promover ambiente de sinceridade no seu lar para que seus filhos possam comunicar dúvidas e medos. Inicie diálogo com seus filhos sobre o estilo de vida do pai ou da mãe homossexual. Dependendo da idade e da freqüência das visitas, seus filhos serão forçados a lidar com questões de adultos e precisarão de sua perspectiva madura.

“As crianças precisam conversar com os pais sobre sexualidade, conduta sexual e moralidade sexual”, segundo Connie Marshner no livro Decent Exposure[8]. “Muitas pessoas não têm padrões saudáveis de comunicação com os filhos e nunca tiveram exemplo de comunicação saudável com filhos”. Ela aconselha os pais a procurarem especialistas, caso não saibam promover comunicação aberta com os filhos pequenos.

Reconheça que seu filho tem necessidade legítima de estar com seu ex-cônjuge. O relacionamento entre pai e filho não se rompe automaticamente com o divórcio. Muitos pais/mães homossexuais amam muito aos filhos, e um de seus maiores medos é perder esse relacionamento. Procure avaliar conduta e atitudes do ex-cônjuge com relação aos filhos não considerando sua homossexualidade. Ela transmite segurança e afeto a eles? Ele cumpre com o compromisso financeiro com a família? Ela é discreta no relacionamento com a parceira na frente dos filhos?

“Minha filha precisa do máximo possível de convívio normal com o pai”, disse uma mãe solteira cujo marido a trocou por outro homem. “Sei que ela precisa dele, e eles merecem ter o melhor relacionamento possível apesar das circunstâncias”.

Ore diariamente pela proteção emocional e espiritual do seu filho. O homossexualismo não é transmitido por pai homossexual. Na verdade, o pai carinhoso diminui a vulnerabilidade do filho à tentação homossexual porque a homossexualidade baseia-se na falta de apoio do mesmo sexo.

Entretanto, qualquer má influência pode prejudicar o desenvolvimento da criança. Alguns filhos de homossexuais passam por períodos de questionamento quanto à própria identidade sexual. Essas dúvidas são reforçadas pela alegação mítica dos meios de comunicação modernos de que o homossexualismo é genético (e, portanto, algo herdado de um dos pais).

À medida que os filhos crescem, ensine-lhes a realidade sobre o homossexualismo e como ele se desenvolve. (Veja o verso deste livreto para boas indicações.)

Influência – Não Controle

Ao passarmos pelas fases de reação emocional ao ente querido homossexual, chegamos a um patamar de liberdade saudável na qual deixamos de nos responsabilizar pela vida pessoal do outro. Começamos a separar nossa identidade e nossos sentimentos de culpa dos dele. Começamos a pensar menos sobre: “Como as ações da pessoa comprometerão minha imagem?” Passamos a nos separar dele na área de responsabilidade. Ele deve tomar as próprias decisões na vida, e nós podemos influenciá-lo, mas não controlá-lo.

Como podemos ser influência positiva?

Como cristãos, devemos nos tornar exemplo de Cristo, especialmente para os entes queridos. Exibimos Seu caráter de várias maneiras: demonstrando humildade, tomando a iniciativa na reconciliação, dando exemplo de arrependimento, assumindo responsabilidade pela própria conduta. Isso demonstra em ação, mais que em palavras, o caráter de Cristo ao outro.

Creio que outra área muito importante de influência é a oração. O Espírito de Deus pode mexer com a pessoa, quer esteja do outro lado da rua ou do outro lado do mundo. Você pode orar das seguintes maneiras:

Peça que o Espírito Santo incomode seu ente querido.

Peça que seu ente querido sofra as conseqüências do pecado. (O objetivo de Deus não é castigo, mas arrependimento.)

Ore para que seu coração permaneça aberto ao ente querido para que você seja canal da graça de Deus.

Ore para Deus agir no seu coração e na sua vida, de forma que você se aproxime de Deus, e suas orações se tornem ainda mais poderosas e eficazes na vida do ente querido.


Existem milhares de ex-gays e ex-lésbicas que testemunham do poder da oração e de Cristo em sua vida.

Tom Cole, hoje casado e com quatro filhos, recorda o testemunho de uma colega cristã que mudou o rumo de sua vida. Na época, ele tinha 26 anos e tivera diversos relacionamentos homossexuais desde os 19 anos. Sentia-se desesperado e solitário, quando conheceu uma moça chamada Rosie, garçonete do restaurante onde ele era o cozinheiro. Tom deixava claro seu homossexualismo, enquanto Rosie declarava sua fé cristã.

Certa noite, ao deixar o trabalho, Rosie disse para Tom: “Meu marido e eu estamos orando por você”.

Tom ficou chocado: “Vocês oram por mim?”.

“Sim”, disse Rosie. “Oramos por você todas as noites”. Ao partir, acrescentou: “Tom, eu o amo. Quero que saiba disso”.

Tom lembra-se do impacto dessas palavras: “As palavras escancararam meu coração. Eu sabia que ela dizia a verdade. Sabia que me amava. De repente, todos os anos de mágoa, dor e sofrimento foram rompidos. A muralha em torno do meu coração foi derrubada. Comecei a chorar quando percebi que aquelas palavras me tocaram. Escondi-me sob o balcão para que ela não me visse chorar. Eu soube naquele momento que desejava o que ela possuía”.[9]

Várias semanas depois, Tom foi à igreja com Rosie e o marido dela e aceitou a Cristo. Eles discipularam Tom na nova fé. No início da vida cristã, Tom enfrentou grandes desafios e admite: “Eles me viram tropeçar, cair e ser erguido por Deus novamente. Eles me viram chegando bêbado ou drogado ao estudo bíblico e à reunião de oração. Apesar de tudo isto, me acompanharam; oraram por mim; revelaram a verdade de Deus nas Escrituras. Eu não estaria vivo hoje se não fosse pelo testemunho dessa cristã incrível”.[10]

“Não incorrigível”

Começamos este livreto com a história de Judy Hamilton, mãe cujo filho envolveu-se no homossexualismo. Qual foi o resultado dessa situação? Atualmente, o filho de Judy Hamilton abandonou o envolvimento homossexual, processo que começou em 1991.

Numa visita à mãe naquele ano, Darryl disse à mãe que a satisfação e felicidade que buscava com outros homens desaparecera. Judy ficou surpresa e cheia de alegria. Durante conferência posterior patrocinada por Exodus International, Darryl renovou o compromisso com Cristo e fez voto de celibato. Judy louvou a Deus por respostas tão impressionantes a suas muitas orações.

Contudo, um ano mais tarde, veio o choque. Darryl confessou que estava infectado com o vírus HIV. Judy chorou no ombro dele, sentindo o coração “partir-se em mil pedaços”. Depois vieram os pensamentos de indignação contra o filho. Como pôde fazer isso? Você sabia do risco da AIDS!

Hoje, Judy ainda sofre altos e baixos emocionais enquanto o filho continua o processo de recuperação, mas ela encontra grande consolo na fé cristã. “Minha maior alegria é saber que, quando morrermos, estaremos juntos para sempre”.

“O homossexualismo não é incorrigível”, acrescenta Judy com convicção. “Existe restauração e perdão e cura por meio de Jesus Cristo. Atualmente, Darryl é maduro para sua idade. Eu me alegro com seu crescimento e também com seu amor por Deus. Acima de tudo, sou grata ao nosso Pai, que nos tirou do abismo do desespero”.

Quadro Lateral 1: “Como testemunhar a um amigo homossexual”

Na era dos direitos dos homossexuais, todos conhecem um homossexual, quer colega, quer vizinho, quer amigo. Freqüentemente me perguntam: “Como posso testemunhar a essa pessoa?” A resposta é simples: Da mesma maneira que testemunha para qualquer outra pessoa. Aqui estão algumas sugestões.

*Veja a pessoa como pessoa, não como homossexual. Seu amigo ou sua amiga tem medos, esperanças e necessidades complexas. Olhe além do rótulo “gay” ou “lésbica” e veja a pessoa inteira. Em vez de vê-la como homossexual, pense nela como alguém com problema com homossexualismo.

*Esteja disposto a ouvir. Muitas vezes, o indivíduo homossexual já foi magoado profundamente por crentes bem intencionados, mas ignorantes. John Paulk, ex-homossexual, lembra-se de uma parada gay na qual cristãos gritavam insultos aos participantes. Quem seguirá um Deus como este que eles demonstram?, pensou. Anos mais tarde, um pastor fez amizade com ele e investiu tempo para conhecê-lo além da aparência gay. Pouco tempo depois, o pastor o levou a Cristo.

*Direcione seu amigo a Jesus, não à heterossexualidade. Homens e mulheres envolvidos no homossexualismo não conseguem mudar sozinhos; eles precisam do poder de Cristo atuando em sua vida para ocorrer mudança. Geralmente, têm pouca motivação para mudar até que Deus lhes abre os olhos para a verdade. Ao começar o processo de cura, Ele ressaltará áreas da vida que devem ser entregues a Ele.

*Não espere ter todas as respostas. Você não precisa se tornar especialista em todos os aspectos do homossexualismo para influenciar seu ente querido homossexual. Ao comentar a questão, não há problemas em dizer que você não sabe a resposta, mas se informará e a dará mais tarde. (E não esqueça de fazê-lo!) O amor de Deus agindo por meio de você mudará a mentalidade da pessoa, não um argumento bem elaborado.

*Dê esperança de algo melhor. Leve as boas novas, não apenas declaração de que determinado estilo de vida é errado. Embora a Bíblia deixe claro que a prática homossexual vai contra o padrão de Deus para a humanidade, 1 Coríntios 6:11 dá evidência clara de que os homossexuais podem mudar.


Quadro Lateral 2: “O que dizer às crianças”

Pais, mesmo os que acertam ao falar sobre sexo com os filhos pequenos, podem errar ao abordar a questão do homossexualismo. As crianças precisam de respostas às suas perguntas; no mundo de hoje, elas ouvem sobre esse assunto nos primeiros anos do ensino fundamental.

A melhor estratégia é simplificar. “Por que Jenny anda de mãos dadas com Megan?”, um menino perguntou sobre as vizinhas lésbicas. Uma possível resposta seria: “Ela gosta mais de mulheres do que de homens. Não sei por quê”.

Nunca minta. Não passe informações falsas, mesmo quando o homossexualismo ocorre na sua casa, e você estiver tentado a acobertar o erro de um irmão mais velho ou cônjuge. Dê respostas diretas e adequadas à idade da criança.

Ore por sabedoria. Um pai cristão orou pedindo que Deus lhe mostrasse o momento certo para contar aos filhos que o primo favorito se envolvera com homossexualismo. Após a revelação, os filhos continuaram a amar o primo e até mudaram de atitude. Eles deixaram de chamar os gays de “bando de bichas”.

Agora o assunto dizia respeito a alguém que eles amavam. Transmita compaixão pelos que sofrem com esse pecado, ao mesmo tempo expressando desaprovação pela conduta. Lembre-se que o tom da sua voz e sua expressão corporal falam mais alto que suas palavras.

Quadro Lateral 3: “Prevenção do Homossexualismo”

Os pais cristãos podem se preocupar demais com a vulnerabilidade dos filhos às influências homossexuais. Como podem reduzir a probabilidade de dificuldades futuras?

*Promova abertura em seu lar. As crianças precisam de lugar para levar as inevitáveis perguntas sobre sexo. As que não são ouvidas logo pensarão que sexo não deve ser comentado. Se tiverem dúvidas quanto à própria identidade sexual no futuro, evitarão falar sobre elas.

*Dê informações precisas. As crianças podem ficar confusas com o que é homossexualismo – e o que não é. Se gostarem dos amigos do mesmo sexo, perguntarão se isso os torna gays. Deixe claro que você tem amigos de ambos os sexos; é normal ter amigos próximos do mesmo sexo.

*Reforce a masculinidade/feminilidade dos seus filhos. Estimule comportamento adequado ao sexo desde a infância e demonstre aprovação da masculinidade ou feminilidade. As crianças ficam magoadas quando descobrem que os pais queriam filho do sexo oposto; os danos são ainda mais profundos se os pais incentivam o filho a adotar qualidades e ambições do sexo oposto.

*Demonstre bastante afeto físico. Alguns pais têm noção equivocada de que demonstrar muito afeto ao filho perverterá o senso de masculinidade do menino. Na verdade, acontece o oposto. Se o pai (ou responsável) abraça o filho freqüentemente, ele estará menos suscetível às formas erradas de demonstração de afeto por parte de outros homens.

*Crie os filhos conforme sua sexualidade. As meninas gostam de atividades femininas, tais como se enfeitarem para ocasiões especiais. Meninos inseguros podem ficar profundamente magoados com insultos dos pais, tais como: “Seu mariquinha!”. Evite esse tipo de comentário. Elogios obtêm melhores resultados que críticas negativas.

*Estimule a identificação com pessoas famosas do mesmo sexo. Heróis da Bíblia, missionários e atletas de boa índole podem ser exemplo de vida. Para pais solteiros com filhos do sexo oposto, esse elemento é importante. Procure ajudar seu filho a desenvolver relacionamentos com parentes do mesmo sexo (tios, tias, primos mais velhos, avós). Esforce-se para incluir seu filho em atividades organizadas por adultos do mesmo sexo que ele, tais como professores de música, treinadores ou professores de Escola Dominical.


Quadro Lateral 4: “Discutindo as Escrituras”

Certas pessoas que têm problemas com o homossexualismo podem se perguntar se há alguma discrepância nos argumentos bíblicos contra ele. Talvez Deus não condene essa atividade. Talvez exista alguma maneira de associar minha fé cristã com a identidade gay.

Essa é a posição do movimento “pró-homossexual” cristão, que vem se tornando cada vez maior nos últimos 30 anos. Antes da década de 1970, ele era desconhecido; hoje, seus ensinamentos estão por toda a parte, invadindo até congregações evangélicas.

Joe era um dos pastores de uma igreja evangélica no sul da Califórnia. Ele costumava zombar da igreja gay ao passar na frente dela – até que foi seduzido pelo homossexualismo e visitou a congregação gay para ver em que realmente acreditavam. Ele se envolveu nessa teologia falsa durante vários anos e chegou a fazer treinamento para ser pastor de uma denominação pró-gay.

Mas à medida que se envolvia mais e mais nesse movimento, ele começou a ver que sua vida era vazia. Ele não conseguia identificar o problema, mas sentia-se fora de sintonia. Um dia, enquanto assistia a um programa cristão na TV, ouviu um sermão sobre a perspectiva bíblica do homossexualismo.

Joe começou a questionar o rumo de sua vida. E se eu estiver errado, perguntou a si mesmo. E se a Bíblia realmente condenar o homossexualismo? Pouco depois, ele retornou à comunhão com os velhos irmãos, e Deus o tirou da denominação gay. Abandonou as atividades homossexuais e, mais tarde, tornou-se presidente da Exodus, organização cristã de ex-gays. Atualmente, Joe prega em todo o mundo contra a teologia falsa do movimento pró-gay e sobre como combater seus ensinamentos.

Há uma passagem que gostaria de examinar de perto, pois teve impacto profundo em minha vida. Se você estiver aconselhando alguém nessa área e não sabe que passagem compartilhar, sugiro que leia estes versículos de 1 Coríntios:

“Vocês não sabem que os pervertidos não herdarão o Reino de Deus? Não se deixem enganar: nem imorais, nem idólatras, nem adúlteros, nem homossexuais passivos ou ativos, nem ladrões, nem avarentos, nem alcoólatras, nem caluniadores, nem trapaceiros herdarão o Reino de Deus. Assim foram alguns de vocês. Mas vocês foram lavados, foram santificados, foram justificados no nome do Senhor Jesus Cristo e no Espírito de nosso Deus...”

Essa passagem foi meu guia de esperança para mudar de vida. No final da adolescência, comecei a ler todos os livros de teologia pró-gay disponíveis na época. Eu estava ciente da minha atração por outros homens, mas não sabia bem o que pensar sobre a posição bíblica desse assunto.

Então fui à biblioteca da minha universidade secular e comecei a pegar emprestado todos os livros sobre Bíblia e homossexualismo. Infelizmente, eram todos pró-gay quanto à interpretação das passagens bíblicas. Eu queria muito acreditar no que esses livros diziam, mas sentia resistência interior que não conseguia compreender. Hoje, é claro, creio que o Espírito Santo resistiu gentilmente a essas interpretações errôneas da Bíblia.

Em meio aos conflitos, encontrei a passagem de 1 Coríntios. Li que os pervertidos não herdarão o Reino de Deus, e que eu não devia me deixar convencer do contrário. Depois, li sobre uma lista de condutas – entre elas o homossexualismo – nas quais os membros da igreja de Corinto se envolveram.

Em seguida, li: “Assim foram alguns de vocês”. “Foram” – conjugado no passado. Entendi que superar o homossexualismo não é novidade. O Evangelho não mudara nos últimos 2000 anos. As pessoas foram libertas de atividades homossexuais na época de Paulo, e o mesmo acontece hoje.

Ao ler esse versículo, comecei a ter esperança. Se Deus podia transformá-los, Ele também podia me transformar.

Eu amo o versículo 11 dessa passagem: “Mas vocês foram lavados”. Apesar do que se ouve atualmente, o homossexualismo não é estilo de vida limpo ou puro. “Foram santificados” – separados. Não é possível andar com Deus e envolver-se com o homossexualismo ao mesmo tempo. É impossível. “Foram justificados” – declarados justos. Isso mostra que o homossexualismo não é correto. “Assim foram alguns de vocês”. Desde o século I até agora, as pessoas têm superado esse pecado. É possível por meio do poder de Jesus Cristo.

Quando aconselhar alguém, lembre-se de olhar além dessas cinco passagens que falam do homossexualismo. Devemos ter visão bíblica mais abrangente dos planos divinos para homens e mulheres.

John Paulk teve envolvimento profundo no homossexualismo. Após alguns anos, John percebeu que estava insatisfeito. Além disso, como freqüentava bares gays todas as noites, tornara-se alcoólatra. Então fez amizade com um pastor que era cliente da copiadora onde ele trabalhava. Sem razão aparente, o pastor o tratava com amor e respeito, apesar de John ser obviamente gay.

Certo dia, esse pastor perguntou se podia visitá-lo. “Posso passar na sua casa? Eu gostaria de compartilhar algo com você”. John suspeitou que se tornara alvo das ambições evangelísticas do pastor, mas concordou em recebê-lo. Ele estava cada vez mais infeliz com sua vida e pensou que o pastor poderia ter algo que valesse a pena.

Então, o pastor fez uma visita, e a conversa voltou-se para a Bíblia. Em vez de falar sobre Romanos 1 ou 1 Coríntios 6, ele começou a falar dos dois primeiros capítulos de Gênesis e do plano original de Deus para o homem e a mulher. Finalmente, o pastor leu Gênesis 1:27: “Criou Deus o homem à sua imagem, à imagem de Deus o criou; homem e mulher os criou”. Em seguida, leu Gênesis 2:18,22: “Então o SENHOR Deus declarou: ‘Não é bom que o homem esteja só; farei para ele alguém que o auxilie e lhe corresponda’... o SENHOR Deus fez uma mulher e a levou até ele...”.

Foi um daqueles momentos de inspiração divina em que as escamas caíram dos olhos de John. Ele percebeu que o homossexualismo não estava nos planos de Deus para ele. Após algumas semanas, John se converteu, e esse pastor e sua esposa o incentivaram a abandonar o homossexualismo. Hoje, John é casado e tem dois filhos. Sua vida revela o poder das Escrituras. Portanto, não limite-se a falar que o homossexualismo é pecado; mostre à pessoa a intenção original de Deus.


Por Bob Davies