segunda-feira, 29 de dezembro de 2014

Efutações bíblicas ‘a teologia “cristã” Gay.


O propagadores da chamada teologia “cristã” gay afirmam que do imenso número de leis do Pentateuco apenas duas vezes há referência ao homossexualismo e que inúmeras outras abominações do Levítico – como comer carne de porco ou o tabu em relação ao esperma ou ao sangue menstrual – foram completamente abandonadas. O que eles ignoram, entretanto, é que se há duas referências ao homossexualismo no Pentateuco (Lv 18:22; 20:13), e ambas são proibitivas e punitivas, já se vê que Deus reprova a prática do homossexualismo, sem necessidade de qualquer outro argumento. Além deste erro, confundir lei moral com lei cerimonial – ou seja, rituais – é um equívoco. Cerimônias foram removidas mediante o sacrifício de Cristo na cruz. Moralidade, não.

A exegese dos teólogos John Ankerberg e John Weldon confirma a posição de outros teólogos evangélicos:

“o que as Escrituras ensinam sobre moral no Antigo Testamento, elas ensinam também no Novo Testamento. Essa uniformidade também prova que esses trechos bíblicos transcendem as supostas limitações culturais. Porque o caráter santo de Deus nunca muda, Sua lei moral nunca muda. Deus é soberano sobre a cultura e não sujeito a ela. Os valores mutáveis da sociedade não mudam a lei moral de Deus, que é válida para toda e qualquer cultura, independentemente de suas crenças.”

Os defensores na teologia “cristã” gay insistem na heresia de que vários personagens da Bíblia tiveram experiências homossexuais. Os mais citados são Davi e Jônatas. Na verdade, quando Davi disse que o amor que sentia por Jônatas ultrapassava o amor de mulheres, ficou claro que este amor não tinha qualquer conotação erótica. Vale destacar o comentário exegético do rabino Henry I. Sobel à revista Ultimato, de setembro/outubro de 1998:

“a palavra hebraica ahavá não significa apenas amor no sentido conjugal/sexual, mas também no sentido paternal (‘Isaque gostava de Esaú’, Gn 25:28), no sentido de amizade (‘Saul afeiçoou-se a Davi’, em I Sm 16:21), no sentido de amor a Deus (‘Amarás o Senhor, teu Deus’, em Dt 6:5) e no sentido de amor ao próximo (‘Amarás o próximo como a ti mesmo’, Lv 19:18). Em todos estes exemplos, o verbo usado na Torá (a Bíblia hebraica) é ahavá. É por razão lingüística – e não por falso pudor – que a maioria das traduções bíblicas cita I Samuel 1:26 assim: ‘Tua amizade me era mais preciosa que o amor das mulheres’.”

Segundo estudiosos da Bíblia, o amor das mulheres era algo que Davi conhecia muito bem, apesar da poligamia não ser o projeto ideal de Deus. Sua poligamia com Mical, Abigail, Ainoã, Maaca, Agita, Abital, Eglá e seu adultério com Bate-Seba mostram que a maior dificuldade de Davi era a atração pelo sexo oposto (1 Sm 18:27; 25:42,43; 2 Sm 3:2-5; 11:1-27) – e nunca o homossexualismo!

Falando sobre Sodoma e Gomorra, a teologia “cristã” gay afirma que quando os homens daquelas cidades pediram a Ló para conhecer os visitantes (os dois anjos com aparência humana) eles não pretendiam manter relações sexuais com eles. Porém, que o verbo que aparece neste contexto é o hebraico yada, que tem vários significados e, segundo, especialistas, aparece mais de 900 vezes no Antigo Testamento, por exemplo: Saber – Gn 15:8; dar-se conta – Gn 3:9; reconhecer – Gn 12:11; conhecer pessoas – Gn 29:5; ser esperto em algo – 1 Re 9:27; ter relações sexuais – Gn 4:1; 19:5; 19:8; Jz 19:22. Na história de Sodoma e Gomorra esse verbo tem conotação sexual (Gn 19:5 – a ameaça dos homens o demonstra claramente), pois a resposta de Ló oferecendo suas duas filhas virgens só tem conotação sexual. Mas eles não queriam as mulheres. Seu desejo era homossexual. Uma das melhores traduções da Bíblia foi feita pelo judeu André Chouraqui e chama-se A Bíblia – No Princípio. A tradução literal em sua Bíblia é: “Faze-os sair até nós, vamos penetrá-los” (Gn 19:5). E: “Tenho duas filhas que homem algum jamais penetrou” (Gn 19:8). Isso está em completa harmonia com o ensino do Novo Testamento em Judas 7, que confirma que a intenção dos homens de Sodoma era realmente de violação homossexual, assim como o demonstra II Pedro 2:7-10 e I Timóteo 1:8-10 que lista diversas violações da lei colocando os sodomitas lado a lado com os parricidas, matricidas e roubadores de homens.

Além dos argumentos bíblicos e teológicos, John Ankerberg e John Weldon trazem um importante argumento extra-bíblico:

“a tradição judaico-cristã testifica, invariavelmente, o pecado de Sodoma como sendo a homossexualidade. Um comentário rabínico, por exemplo, diz que os sodomitas tinham um acordo entre eles de sodomizar e roubar todos os estranhos. Filo, um judeu de Alexandria (25 a.C. até 45 d.C.), comentou que em Sodoma ‘os homens se acostumaram a ser tratados como mulheres’.”

Os defensores da teologia “cristã” gay tentam neutralizar os escritos do apóstolo Paulo contra o comportamento homossexual, argumentando que as palavras efeminados e sodomitas empregadas em 1 Coríntios 6:9-11 foram mal traduzidas. Eles afirmam que a passagem é mal traduzida ou restrita a certas culturas. Alguns têm afirmado que a palavra grega malakos (traduzida por “efeminados”) se refere somente à fraqueza moral sem qualquer referência específica à homossexualidade, e que arsenokoitai (traduzida por “sodomia”) se refere aos efeminados – e assim, uma vez mais, esses versículos não condenariam as uniões “amorosas” modernas dos homossexuais. Mais uma vez vale a pena citar as refutações de Ankerberg e Weldon:

“Mas malakoi e arsenokoitai têm significados específicos. A primeira significa literalmente ‘macio ao tato’. Na cultura grega, era usada de forma metafórica para homens que assumiam o papel passivo no ato homossexual. O segundo termo, arsenokoitai, também se refere claramente às relações homossexuais – especificamente, à pessoa que assumia o papel ativo no ato homossexual.

“Além disso, todo o trecho de 1 Coríntios 6.9 e seguintes é destacado pela palavra adikoi – ‘os iníquos’. Os termos que se referem à homossexualidade são encontrados em conexão com outros pecados sexuais – fornicadores (pornoi) e adúlteros (moichoi). Em outras palavras, os significados das palavras em si e seus contextos todos argumentam por relevância às práticas homossexuais de hoje. Homossexualidade impenitente, fornicação e adultério, todos excluem pessoas do reino de Deus.”

O movimento gay “cristão” diz que Jesus Cristo nunca falou nenhuma palavra contra os homossexuais. Essa é mais uma tentativa de distorcer as verdades do evangelho. O fato de Jesus nunca ter mencionado especificamente o homossexualismo não significa sua aprovação. Ele também não se pronunciou claramente sobre muitos outros problemas sociais, tais como: sequestros, abuso sexual, prostituição infantil, tráfico de drogas. Entretanto, a Bíblia apresenta direta e indiretamente os princípios inegociáveis de Deus para a moralidade e dignidade humanas. Na verdade, ao se referir ao plano de Deus para a sexualidade, Jesus reafirmou o ensino vetero-testamentário sobre o casamento heterossexual e monogâmico. Ele excluiu a suposta naturalidade das práticas homossexuais quando incentivou o casamento. Jesus Cristo afirmou em Mt 19:4-6:

“Não tendes lido que o Criador desde o princípio os homem e mulher, e que disse: Por esta causa deixará o homem pai e mãe, e se unirá a sua mulher, tornando-se os dois uma só carne? De modo que já não são mais dois, porém uma só carne.”

Fonte: CACP

quarta-feira, 3 de dezembro de 2014

Gene gay? Com ciência não cabe malabarismo



Não existem fatos científicos que provem que a homossexualidade seja genética. Todos os estudos divulgados deixam claro que se trata de probabilidade apenas, e induzir ao erro é considerado um grave delito na comunidade científica.
Após entrevista polêmica do psicólogo e Pastor Silas Malafaia no programa de Frente Com Gabi do SBT, surgiram várias teorias tentando refutar as afirmações que Silas fez quanto ao nascimento do homossexual não ser genético e sim comportamental, apareceu até  um personagem tentando transformar a homossexualidade em genética, apesar da comunidade séria científica mundial, nunca ter afirmado esse fato como verdade científica. O que existem são estudos apenas com suposições e tentativas da vinculação. Mesmo assim, como estratégia, alguns tentam perverter a verdade por força de manipulação para enganar a sociedade implantando memória falsa, um tipo de alienação social favorecida pela mídia.
Estes personagens do “além” querem claramente  tentar descontruir  a verdade dos fatos, no caso, as falas do Psicólogo Silas Malafaia e de tantos outros  que se opõem não aos homossexuais, mas sim aos militantes chamados aqui no contexto de “gayzista”, que como defensores do “sexo anal” – que hoje rende muito diga-se de passagem –  tentam subjulgar a inteligência humana com uma estratégia barata e desesperada de induzir a sociedade ao erro e ao preconceito, impondo, distorcendo, manipulando e pervertendo a realidade em causa própria, agindo com total preconceito contra quem não comunga de suas opiniões.
“A ciência não é um fim em si mesmo, mas é antes um precioso e poderoso instrumento através do qual inegáveis progressos têm surgido visando o conforto e o bem estar dos seres humanos. Ciência autêntica implica, obrigatoriamente, em imparcialidade e em respeito ao conhecimento legítimo, não deturpado ou deformado por interesses escusos, sejam eles quais forem e procedam de onde quer que seja” (Dr. Adnet).
Na  tentativa de “pseudos” cientistas academicamente parciais, logo desonestos, em comprovar as suas suposições de que a origem da homossexualidade seja  genética, só conseguiram reafirmar o que já sabemos, o não nascimento do homossexual dada a ordem cromossômica X e Y. Todos os estudos e estudiosos até hoje só comprovam que a orientação sexual acorre após  o nascimento, sendo decorrente das primeiras relações afetivas/e ou  conflitivas e entendimento da criança na construção de seus primeiros afetos, ou seja, segundo a própria psicologia moderna a sexualidade é construída socialmente, culturalmente. Um bebê não nasce com comportamento sexual e sim vai aprendendo de acordo com sua cultura e as primeiras relações afetivas. O instinto  sexual existe, mas este instinto é condicionado pelo seu meio, elaborado de forma positiva e ou negativa.
“Não existe consenso entre os cientistas a respeito das razões exatas pelas quais um indivíduo desenvolva uma orientação heterossexual, bissexual, gay ou lésbica. Mesmo embora diversas pesquisas tenham examinado as possíveis influências genéticas, hormonais, de desenvolvimento, sociais e culturais sobre a orientação sexual, nenhum achado jamais emergiu a fim de permitir que cientistas concluam que a orientação sexual seja determinada por qualquer fator ou fatores”(American Psychological Association. Understanding Sexual Orientation and Gender Identity).
Uma questão me preocupa, até quando profissões sérias se deixarão manipular por pressões de militantes mal intencionadas, que usam de forma vil a bandeira de direitos  Humanos, que nem de  longe tem a intenção de esclarecer ou proteger e sim, de pegar carona para promover suas causas, desfocando e descontruindo aqueles que julgam contrários à suas opiniões, pois se sentem ameaçados.
Essa  argumentação pseudocientífica é a de que a homossexualidade seria genética. Jamais foi comprovado. O pesquisador Simon LeVay, que estudou as diferenças no hipotálamo em cérebros de homens homossexuais e heterossexuais atestou:
“É importante observar o que eu não encontreiEu não provei que a homossexualidade seja genética, nem tampouco encontrei uma causa genética para a homossexualidade. Eu não demonstrei que homens homossexuais nasçam assim, o erro mais comum que as pessoas cometem quando interpretam meus trabalhos. Nem tampouco localizei nenhum centro gay no cérebro”(Homosexual Urban Legends, The Series; Traditional Values Coalition)
“Não existe nenhuma pesquisa que possa identificar uma causa biológica ou genética para a homossexualidade. Fatores biológicos podem desempenhar um papel na predisposição para a homossexualidade. Todavia, isto também pode ocorrer em diversas outras condições psicológicas. As pesquisas sugerem que fatores psicológicos e sociais podem ser fortemente influentes para o surgimento da condição homossexual. Exemplos incluem problemas de relacionamentos familiares no início da vida do indivíduo, sedução sexual, e sentimentos de inadequação com pares do mesmo sexo, com resultante perturbação quanto à identidade de gênero. A sociedade também pode vir a influenciar um jovem com questionamentos sobre suas preferências sexuais quando o incentiva a se auto-intitular gay” (National Association for Research & Theraphy of Homosexuality; The Three Myths About Homosexuality).
Qualquer investigação honesta, desprovida de partidarismos, poderá verificar que a literatura científica atual não dispõe de nenhum material conclusivo a respeito da gênese (se não a considerarmos uma doença), ou da patogenia (se a considerarmos uma doença) da homossexualidade.
Se dizem  tão inteligentes e não sabem a diferença de estudos   e fato cientificamente aprovado e comprovado pela comunidade científica internacional, publicado e aceito como verdade  absoluta em periódicos oficiais. Isso é ciência.
Não houve mutação genética  e a evolução ainda não chegou lá. Apesar de milhões de anos de existência da humanidade os cromossomos não evoluíram e ou se adaptaram a homossexualidade, tudo ocorre a nível mental psicológico relacional. Sinto em dizer, sexualidade não é um órgão é uma condição, não é palpável, é sentida. Como mensurar o que se sente? Muitos estudos ainda aparecerão  e serão  fadados ao fracasso. Já se tentou de tudo e não encontraram nada que comprove esta afirmação desonesta. Apenas volto a afirmar, estudos que partem geralmente de tentativa de  se provar uma idéia, uma tese, uma suposição, um achismo. Mas a imparcialidade da comunidade científica não sede  a parcialidade em benefícios próprios, porque com a ciência não cabe malabarismo.
Estudo, qualquer um pode fazer,  é conclusão de curso. Somos obrigados a fazer mesmo que não se prove ou tenha sido conclusivo. Está virando quase que uma obsessão tentar se provar o improvável. É direito de qualquer estudante ou mestre tentar provar algo, porém estes “pseudo” geneticistas  deveriam inscrever suas pesquisas sobre homossexualidade ser genética, formalmente na comunidade  científica internacional e se, aceita,  garanto que ganhará prêmio Nobel por ter provado o que muitos tentaram e nunca conseguiram. Fico impressionada com a ingenuidade, a cegueira, o oportunismo e a falta de ética de usar seu título para afirmar suposições, pois se de fato são cientistas éticos, sabem que essa atitude é inaceitável para todo e qualquer cientista sério.
O que temos de concreto são tentativas de explicação das causas da  homossexualidade, nada além do que já sabemos, que a sexualidade humana é  muito singular . A propriedade mais importante do sistema nervoso central é sua plasticidade, por isso a complexidade. Em matéria de comportamento, há uma prevalência  da experiência pessoal sobre os eventos genéticos.
Vou me valer de parte de um texto de Drauzio Varela sobre homossexualidade para tentar explicar o óbvio:
1º Existem pessoas  que “acham” que os homossexuais já nascem assim e tentam manipular de todas as formas através de pseudos trabalhos científicos, que são  achismos já que não foram aceitos e tão pouco comprovados. São especulações, probabilidades,  tentativas frustradas, que  com a  ajuda da mídia  torna-se um grande instrumento de  polêmica e nessa luta por ibope vale tudo até induzir ao erro.
2º Outros, ao contrário, dizem que a conjunção do ambiente social com a figura dominadora do genitor do sexo oposto é que são decisivos na expressão da homossexualidade masculina ou feminina. Essa é uma teoria absoluta pois até aqui,  é o que a  própria comunidade  científica do comportamento humano tem como oficial, pois trabalha com  a verdade observável, não com conjecturas e prevalências, suposições.
3º Como separar o patrimônio genético herdado involuntariamente de nossos antepassados da influência do meio foi uma discussão que monopolizou o estudo do comportamento humano durante pelo menos dois terços do século XXEstamos até hoje nesta discussão, já achamos praticamente a cura do câncer, fizemos o mapeamento genético, descobriram a molécula de Deus, fomos a lua, fotografamos marte e ainda não descobrimos o cromossomo homossexual. Será que seria porque ele não existe? Pois se existisse, a ciência já teria encontrado.
4º Os defensores da origem genética da homossexualidade usam como argumento os trabalhos que encontraram concentração mais alta de homossexuais em determinadas famílias e os que mostraram maior prevalência de homossexualidade em irmãos gêmeos univitelinos criados por famílias diferentes sem nenhum contato pessoal. São argumentos, tentativas, especulações, probabilidades, mas nada, absolutamente nada conclusivo. Até os dias de hoje nada foi comprovado. Este sim é um fato inquestionável.
5º Com os avanços dos métodos de neuro-imagem, alguns autores procuraram diferenças na morfologia do cérebro que explicassem o comportamento homossexual. Mais uma tentativa de se provar que é físico, genético e nascido. Apenas a questão comportamental, elaboração negativa do complexo de édipo, tem sido  aceitável como entendimento. Muitos estudos parciais desonestos em se provar com falácias e argumentos manipuladores, tudo em causa própria.
6ª “Os que defendem a influência do meio têm ojeriza aos argumentos genéticos. “Para eles, o comportamento humano é de tal complexidade que fica ridículo limitá-lo à bioquímica da expressão de meia dúzia de genes. Como negar que a figura excessivamente protetora da mãe, aliada à do pai pusilânime, seja comum a muitos homens homossexuais? Ou que uma ligação forte com o pai tenha influência na definição da sexualidade da filha?” Diz Drauzio Varella.
7º Para  Cristãos, tudo está explicado,  Deus criou o homem e a mulhercom desejos que se encontram. A biologia prova essa máxima e isso é matemático, é genético, é observável, é explicado à luz da Bíblia. Entendo que tem pessoas que não acreditam nela, mas isso não dá o direito de ridicularizá-la e ofender cristãos e imputar ao cristão toda a violência que sofrem os homossexuais, pois é uma mentira e nunca será aceita em um país de gente boa, humilde e de maioria cristã.
Embora tente-se explicar  a origem da homossexualidade,  o que precisamos é entender a origem da nossa tolerância mutuamente. Homossexuais existem, Cristãos existem e independente de aceitarmos, querermos ou não, este comportamento (homo) e essa Fé (cristâ)  para nossas vidas, temos que amar e respeitar as pessoas como elas são. Respeitar a diversidade, significa que todos, maiorias e minorias, somos diferentes e devemos nos respeitar. Direitos e deveres são para todos que se dizem humanos, independente de crenças e ou orientação sexual.
A sociedade está acuada também e se esforça. Ela está  tentando conviver da melhor forma possível com os homossexuais sem ofender, magoar, mas infelizmente militantes desonestos não veem lucro nesta paz. Eles lucram em votos e financeiramente com essa guerra inventada por eles, transformar cristãos em homofóbicos e descontruir a família e o Deus que cremos é o objetivo. Já o objetivo da Fé Cristã é defender esses princípios.
Podemos não concordar com outras religiões além da nossa ou com comportamento homossexual, pois vivemos a heterossexualidade, no entanto, tenho o dever como cidadão de respeitar. Também temos como cidadãos temos o direito de lutar por nossas verdades, mas essa luta não pode ser mentirosa e vitimizadora, desonesta, ameaçadora, tentando induzir a população ao erro e digo isso para os dois lados.
Para convivermos, precisamos  entender e  aceitar que homossexuais são pessoas iguais, mas que tem desejo sexual diferente do nosso, e muitos não veem esse comportamento sexual (homo) como um erro, pecado ou com pesar, são felizes  e querem permanecer nessa condição e devem ser respeitados por isso.
Por outro lado de acordo com nossa Fé Deus Criou homem para sentir desejo pela mulher, formarem uma só carne e procriarem. Ou seja, a família biológica e tradicional (homem e mulher)  é o “normal”  (sem juízo moral). A verdade por sí só é esclarecedora, libertadora para quem crê e deseja essa verdade. Pelo ouvir, ouve-se e aceita-se ou não. Esse é o poder do livre arbítrio dado por Deus, é a Liberdade de expressão. Céu existe para quem acredita nele.
Os homossexuais devem entender e  respeitar que existem pessoas que não concordam com sua orientação sexual. Pessoas que  creem em Deus e acreditam que o desejo do homem seja direcionado somente para mulher e vice e versa. Essa é a verdade cristã que nunca será mudada, pois é espiritual, ninguém na terra tem poder de mudar essa máxima e, ser cristão é ser obediente aos princípios de fé criados por Deus. Mas entendo que podemos falar deles com amor incondicional. Essa é a missão de todo cristão e esse cristianismo está  tentando, se relacionar apesar das diferenças e opiniões. Mas nunca em tempo algum, cristãos adaptarão versículos bíblicos para satisfazerem seus desejos, pois sabem que seria impossível. Mas também conhecem a graça de Deus e como Deus sonda o coração.
Temos que entender que a  militância desleal induzindo pessoas ao erro deve ser enfrentada e combatida, pois a sociedade não tolera mais esse expediente. Se todos queremos respeito, lutamos por direitos, não nos esqueçamos que temos deveres, que se aplica a todos em igualdade.
Marisa Lobo
Fonte:
Estudos de Bell e Weinberg, com 505 revizados pelo médico Ethel Person e publicados no Jornal da Associação Psicanalítica Americana. (1983). Journal of the American Psychoanalytic Association, 31:306-315 ta.
Pesquisa :Centro gay no cérebro.” (Homosexual Urban Legends, The Series; Traditional Values Coalition)
National Association for Research & Theraphy of Homosexuality; The Three Myths About Homosexuality)
Dr Eduardo Adnet Médico Especialista em Psiquiatria Titulado pela Associação Brasileira de Psiquiatria e Associação Médica Brasileira
Ryan Sorba, Homosexual Activists Intimidate American Psychiatric Association into Removing Homosexuality from List of Disorders. 2007.
www.drauziovarella.com.br
Bíblia Sagrada

A mensagem da Bíblia acerca da sodomia é censurada no Brasil

O Brasil é a terra das mulheres sensuais, que são exibidas até mesmo em outdoors, sem nenhuma censura. Mas outdoors com mensagens da Bíblia foram removidas no sábado passado, por ordem de autoridades judiciárias de Ribeirão Preto. Os outdoors, patrocinados pela Igreja Cristã Casa de Oração, diziam:
Alegadamente, as mensagens foram removidas porque no domingo ocorreria a parada gay e seus organizadores ficaram ofendidos com os versículos bíblicos dos outdoors.
Entretanto, na parada gay de São Paulo, santos católicos foram retratados em posições indecentes, e seu tema foi uma passagem da Bíblia, “Amai-vos uns aos outros”, que não tem relação nenhuma com sexo homossexual. Católicos e outros cristãos ficaram ofendidos com a atitude gay de deturpar os santos católicos e a Bíblia, mas as autoridades judiciárias não adotaram nenhuma medida contra aqueles que cometeram os abusos.
Em sua decisão contra os outdoors bíblicos, o juiz Aleksander Coronado Braido da Silva afirmou que “a Constituição Federal protege a conduta do réu (a Casa de Oração de Ribeirão Preto) de expor suas opiniões pessoais, mas, ao mesmo tempo, também protege a intimidade, honra e imagem das pessoas quando violadas”.
Ribeirão Preto, que é majoritariamente católica, tem uma população de aproximadamente 500.000 habitantes. De acordo com os dados mais recentes do IBGE, há apenas 500 duplas gays vivendo na cidade. Mas os grupos gays dizem que os homossexuais são 20% da população local, um número duas vezes maior do que os 10% utilizados pela pesquisa fraudulenta de Alfred Kinsey. Pesquisas sérias hoje apontam não mais que 2% de homossexuais na população geral.
Conforme o Jornal A Cidade, apenas 5.000 participaram da parada gay local, um evento abertamente ofensivo no Brasil, com atos sexuais gays, drogas, violências e muita bebedeira. Mas essa minoria tem o direito de ofender a população geral, com mentiras e depravação, e tem o direito de receber proteção oficial de mensagens “ofensivas” que não contêm nada mais do que a verdade.
Apesar da remoção das mensagens da Bíblia, os militantes gays locais disseram que não gostam de censura. “As pessoas podem até se manifestar, desde que não ofendam o movimento gay”, disse o presidente da ONG Arco-íris, Fábio de Jesus Silva.
Contudo, a Casa de Oração não expressou suas próprias opiniões. Só colocou em outdoors declarações contidas originalmente na Bíblia. E elas foram censuradas, por amor às suscetibilidades dos gays.
Como não ofendê-los?
Se não se pode criticar a conduta deles, o único direito que resta é ficar em silêncio ou defender o estilo de vida deles. É exatamente isso o que a Igreja Anglicana de Ribeirão Preto fez: participou da parada gay.
Dom Ricardo Lorite de Lima, arcebispo anglicano local, disse que sua igreja estava à disposição para realizar cerimônias religiosas de “casamento” de mesmo sexo. “A nossa igreja tem a postura de aceitar todos, porque são filhos de Deus, sem qualquer distinção. Se houver o interesse de algum casal para receber a bênção, basta nos procurar”, disse ele.
“Em 2008, aprovamos uma resolução na qual aceitamos a ordenação de homossexuais”, disse o líder anglicano, também criticando a mensagem da Bíblia nos outdoors de Ribeirão Preto: “Existem vários trechos bíblicos que são traduzidos fora do seu contexto, e hoje existe uma releitura bíblica que é chamada de inclusiva. Temos vários teólogos com visões diferentes e atualizadas da Bíblia”.
Em entrevista para Julio Severo, o Pr. Antônio Hernandez Lopes, da Casa de Oração, disse que adotará medidas legais para restaurar as mensagens da Bíblia nos outdoors. Sua opinião é que numa sociedade livre a igreja deveria ser livre para denunciar qualquer pecado. Aliás, as igrejas tradicionalmente denunciam o adultério, a fornicação, as drogas, a embriaguez e outros pecados, e nenhuma igreja nunca foi acusada de incitar ódio e violência contra adúlteros, fornicadores, drogados, alcoólatras, etc.
Ao que tudo indica, a homossexualidade foi selecionada pelos poderes mundiais para receber proteção especial e privilégios, com a proibição do direito, religioso, filosófico ou médico, de denunciá-la.
O Pr. Lopes desafia as igrejas a se unirem, em oração, contra esses poderes mundiais, que querem impor a sacralização da sodomia na sociedade e na igreja.
Fonte: CACP

quinta-feira, 13 de novembro de 2014

Os homossexuais não devem ser heterossexuais?


ROMANOS 1:26 – Esse versículo quer dizer então que os homossexuais não devem ser heterossexuais, porque isso seria ir contra a natureza deles?
PROBLEMA: De acordo com alguns homossexuais, quando Paulo refutou o que é “contrário à natureza” em Romanos 1:26, ele não estaria declarando o homossexualismo como sendo algo moralmente errado, mas estaria dizendo apenas que ser heterossexual seria algo não natural para eles. “Não natural” teria um sentido sociológico, e não biológico. Assim, em vez de condenar as práticas homossexuais, argumenta-se que essa passagem na realidade as aprova para os homossexuais.
SOLUÇÃO: Quando a Bíblia declara que a prática homossexual é um ato “contrário à natureza” (Rm 1:26), ela está referindo-se à natureza biológica, e não à sociológica. Primeiro, o sexo é definido biologicamente nas Escrituras desde o princípio. Deus criou o ser humano como “homem e mulher” e então disse-lhes: “frutificai e multiplicai-vos” (Gn 1:27-28, SBTB). Essa reprodução somente seria possível se ele estivesse se referindo ao homem e à mulher biológicos.
Segundo, a orientação sexual é compreendida do ponto de vista biológico, e não sociológico, quando Deus disse: “por isso, deixa o homem piai e mãe e se une à sua mulher, tornando-se os dois uma só carne” (Gn 2:24). Apenas um pai e uma mãe biológicos podem ter filhos; portanto a referência a “uma só carne” fala do casamento físico.
Terceiro, a passagem de Romanos diz que “começaram a cometer atos indecentes, homens com homens” (1:27, NVI). Isso com clareza indica que esse ato pecaminoso era de natureza homossexual.
Quarto, o que fizeram não era natural para eles, pois “mudaram o modo natural de suas relações” para relações não naturais (Rm 1:26). Assim, os atos homossexuais foram considerados não-naturais também para os homossexuais.
Quinto, desejos homossexuais são chamados também de “paixões infames” ou “paixões vergonhosas” (Rm 1:26, NVI). Assim, é evidente que Deus está condenando o pecado sexual praticado entre os que são do mesmo sexo biológico. Os atos homossexuais são contrários à natureza humana como tal, não apenas à orientação sexual de um homossexual.
Extraído do livro MANUAL POPULAR de Dúvidas, Enigmas e “Contradições” da Bíblia. Norman Geisler – Thomas Howe