quinta-feira, 30 de abril de 2015

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quinta-feira, 16 de abril de 2015

A Bíblia e o Homossexualismo


O tema homossexualidade nunca foi tão explorado pela mídia como atualmente. Na televisão, os programas de auditório recebem militantes gays para entrevistas e debates sobre suas conquistas e promoção de seus eventos. Novelas e filmes também exaltam a homossexualidade. Rádios, jornais e revistas abriram-se para a questão. O assunto está sempre na ordem do dia.

Os acalorados debates atravessam muitas perspectivas quando o assunto é a homossexualidade: psicológica, sociológica, ética e, a mais polêmica, a religiosa. As posturas são as mais diversas. A Igreja Evangélica, entretanto, mesmo não sendo favorável à prática homossexual, acredita que os homossexuais devem ser acolhidos, receber compaixão e ouvir a palavra de Deus. As Sagradas Escrituras prometem transformação para todo e qualquer pecador que se arrependa dos seus pecados e creia em Jesus Cristo.

POSIÇÃO BÍBLICO-TEOLÓGICA DA IGREJA EVANGÉLICA

A Igreja Evangélica tem uma postura bem firme quanto à questão da homossexualidade. Apesar de lançar mão de argumentos psicológicos, científicos, sociológicos e éticos, é da Bíblia Sagrada que retira o substrato para nortear sua compreensão teológica e suas ações práticas.

Tanto no Antigo como no Novo Testamento, a Bíblia faz menção aos atos homossexuais. A primeira referência ao homossexualismo está no livro de Gênesis, quando os habitantes das cidades Sodoma e Gomorra tentaram violentar sexualmente dois anjos com aparência humana. Assim a Bíblia menciona, em Gênesis 19, a exigência dos homens da cidade que tentavam invadir a casa de Ló, onde os anjos se hospedaram:

“Onde estão os homens que, à noitinha, entraram em tua casa? Traze-os fora a nós para que abusemos deles.”

Analisando a história de Sodoma e Gomorra, o escritor Joe Dallas faz a seguinte afirmação:
“Houve uma tentativa de estupro homossexual, e os sodomitas com certeza eram culpados de outros pecados além do homossexualismo. Mas, tendo em vista o número de homens dispostos a participar do estupro, e as muitas outras referências – tanto bíblicas como extra-bíblicas – aos pecados sexuais de Sodoma, é provável que o homossexualismo era amplamente praticado entre os sodomitas. Também é provável que o pecado pelo qual eles são chamados foi um dos muitos motivos porque o juízo final caiu sobre eles.”

Outra passagem do Antigo Testamento que refere-se à prática homossexual, encontra-se no capítulo 19 do livro de Juízes. Os homens da cidade de Gibeá também tentaram violentar sexualmente um homem que se hospedou na casa de um velho agricultor. A passagem relata o seguinte:

“eis que os homens daquela cidade, filhos de Belial, cercaram casa, batendo à porta; e falaram ao velho, senhor da casa, dizendo: Traze para fora o homem que entrou em tua casa, para que abusemos dele. O senhor da casa, saiu a ter com eles, e lhes disse: Não, irmãos meus, não façais semelhante mal; já que o homem está em minha casa, não façais tal loucura. (…) Porém aqueles homens não o quiseram ouvir…”
Para o pesquisador e escritor Júlio Severo não há nenhuma dúvida de que essa passagem da Bíblia também se refere à homossexualidade. Severo afirma que os judeus – por não terem eliminado de seu meio os costumes dos povos pagãos – acabaram sendo influenciados por eles e sofrendo graves consequências sociais e morais:

“O fato é que os costumes dos cananeus que habitavam no meio do povo de Benjamin acabaram minando toda sua resistência moral. O homossexualismo, que era comumente praticado nas religiões cananéias, foi aos poucos sendo introduzido na vida social do povo de Deus.


“Como consequência, as ruas de Gibeá deixaram de ser seguras. Nelas, agora, rondavam estupradores homossexuais. Foi por isso que o velho se dispôs a acolher os viajantes em casa. Ele quis protegê-los de um eventual abuso sexual.”

Segundo Júlio Severo, os habitantes da cidade de Gibeá colocaram-se ao lado dos seus cidadãos homossexuais e sofreram graves consequências. Ele considera a história de Gibeá um alerta para os cristãos dos dias de hoje pois, segundo afirma, esses também são suscetíveis de abrigar o pecado em suas comunidades:

“Para que toda influência homossexual fosse arrancada do meio do povo de Deus, o Senhor ordenou que os benjamitas fossem combatidos. Na guerra que se seguiu, morreram quarenta mil soldados de Israel e vinte e cinco mil de Benjamin, sem mencionar as vítimas civis, que foram em número muito maior.

“A tragédia moral de Gibeá é um alerta para a comunidade cristã de todos os tempos. Ela mostra que não só a sociedade secular, mas também os próprios crentes são suscetíveis de perder a aversão pelas opiniões e práticas sexuais erradas. O ex-povo de Deus de Gibeá foi destruído porque não amou a Palavra do Senhor, nem obedeceu a ela.”

Há, ainda, no antigo Testamento duas passagens muito claras a respeito do homossexualismo. São Levítico 18:22 2 Levítico 20:13 que dizem o seguinte, respectivamente:

“Com homem não te deitarás como se fosse mulher; é abominação” e “Se também um homem se deitar com outro homem, como se fosse mulher, ambos praticaram coisa abominável; serão mortos; o seu sangue cairá sobre eles”.

Analisando as declarações acima, os teólogos John Ankerberg e John Weldon chegaram à seguinte conclusão:

“todo o contexto de Levítico 18 e Levítico 20 é principalmente de moralidade, e não de adoração idólatra. Nesse caso, em Levítico 18.1-5 Deus informa aos israelitas que não devem imitar as práticas malignas dos cananeus, mas devem ser cuidadosos em obedecer às leis de Deus e seguir as Suas determinações. Deus está expulsando os cananeus, não por sua idolatria, mas por suas práticas sexuais abomináveis. Na realidade, o restante do capítulo descreve quase todas as práticas malignas como pecados sexuais: relações sexuais proibidas entre membros da família, relação sexual durante o ciclo menstrual de uma mulher, homossexualidade e depravações. O restante do capítulo consiste em advertências convincentes para não serem contaminados por tais práticas. Por isso, Deus ordena no versículo 24: ‘Com nenhuma destas coisas vos contaminareis.’”

No Novo Testamento a homossexualidade também é abordada de forma clara em três momentos: Rm 1, 1 Co 6.9 – 11 e 1 Tm 1.8 – 11. As três referências são feitas pelo apóstolo Paulo. As principais passagens que abordam a questão homossexual, no entanto, encontram-se nas cartas do apóstolo endereçadas às igrejas de Roma e da cidade de Corinto, na Grécia. Tanto em Roma como na Grécia antiga, o homossexualismo era uma prática comum. Era, ainda, considerado imagem ideal do erotismo e modelo de educação para os jovens.

Contudo, apesar da prática homossexual ser considerada normal em Roma, o homossexualismo passivo desonrava os romanos, que eram educados para serem ativos, serem senhores. A posição passiva era reservada para os escravos e para as mulheres, para os quais, aliás, era um dever. A História registra que dos quinze primeiros imperadores de Roma, só Cláudio era exclusivamente heterossexual. Mas foi o imperador Júlio César que ganhou a fama, só sendo tolerado pela posição que ocupava e por suas conquistas bélicas. Dele diz-se que “era homem de todas as mulheres e mulher de todos os homens”.
A palavra lésbica vem da ilha de Lesbos, na Grécia, onde vivia uma poetisa e sacerdotisa chamada Safo. Ela iniciava mulheres no homossexualismo (daí os adjetivos lésbica ou mulheres sáficas). As palavras sodomitas e efeminados usadas em 1 Co 6.9 têm significados distintos: sodomita vem do pecado de Sodoma e tornou-se sinônimo universal de homossexualismo ativo (quando o homossexual faz o papel de “marido” na relação com outro homem); e efeminado é quando o homossexual faz o papel de passivo (ou seja, o de “mulher” na relação sexual com outro homem) e, também, quando tem trejeitos femininos ou gosta de vestir-se com roupas de mulher (no caso de travestis).

Esse era exatamente o contexto em que o apóstolo Paulo vivia quando escreveu a primeira referência bíblica do Novo Testamento sobre o homossexualismo, dirigindo-se à igreja de Roma. Usando a autoridade que tinha de pregador da Palavra de Deus, ele não fez distinção entre homossexualismo ativo ou passivo. Afirmou, sim, que o homossexualismo contrariava os propósitos morais, sexuais, sociais e espirituais de Deus para homens e mulheres.

Depois de afirmar que os romanos haviam trocado a verdade de Deus pela mentira, ele declarou em Romanos 1.26 e 27:

“porque até as suas mulheres trocaram o modo natural de suas relações íntimas, por outro contrário à natureza; semelhantemente, os homens também, deixando o contato natural da mulher, se inflamaram mutuamente em sua sensualidade, cometendo torpeza, homens com homens, e recebendo em si mesmos a merecida punição do seu erro.”

John Ankerberg e John Weldon analisam essa afirmação de Paulo ressaltando que, ao contrário da interpretação de alguns simpatizantes da causa homossexual, esses dois versículos são revelações claras de que o apóstolo referia-se à homossexualidade:

“Paulo está simplesmente condenando a homossexualidade em si. As definições dos dicionários para as palavras que Paulo usa – pathe aschemosune etc – claramente se referem à atividade sexual. (…) As descrições feitas pelo apóstolo Paulo são também dignas de nota. O livro de Romanos fala de homossexuais queimando-se em lascívia uns pelos outros. No inglês, a New American Standar Version diz: ‘queimados em seus desejos’; a NVI traduz: ‘estavam inflamados em lascívia’, e a Amplified diz: ‘estavam em chamas (queimados, consumidos) pela lascívia.’”

A outra menção à homossexualidade – considerada por muitos evangélicos a mais importante da Bíblia, por mostrar que homossexualismo é uma pecado como qualquer outro mas, principalmente, que homossexuais podem mudar – é encontrada na carta de Paulo dirigida à igreja de Corinto. Essa cidade pertencia à Grécia antiga onde, à semelhança de Roma, o homossexualismo era celebrado e também praticado por filósofos e poetas. Na adolescência, os rapazes gregos deixavam a casa de seus pais e se tornavam amantes de homens adultos. Corria que essas práticas sexuais faziam parte de um relacionamento afetivo e educacional em que os jovens eram ensinados a trilhar os caminhos da virilidade.

O apóstolo Paulo, porém, mesmo conhecendo muito bem a cultura da Grécia, faz uma leitura diferente do pensamento corrente na época, em 1 Coríntios 6.9 a 11:

“Ou não sabeis que os injustos não herdarão o reino de Deus? Não vos enganeis: nem impuros, nem idólatras, nem adúlteros, nem efeminados, nem sodomitas, nem ladrões, nem avarentos, nem bêbados, nem maldizentes, nem roubadores herdarão o reino de Deus. Tais fostes alguns de vós; mas vós vos lavastes, mas fostes santificados, mas fostes justificados, em o nome do Senhor Jesus Cristo e no Espírito do nosso Deus.”

Comentando essa passagem bíblica, Bob Davies e Lori Rentzel (conselheiros de um ministério de ajuda a quem está deixando o homossexualismo nos EUA) reconhecem o mesmo teor de proibição das práticas homossexuais de muitos teólogos. Eles, porém, têm uma informação relevante àqueles que acham que a Bíblia só condena os homossexuais:

“há evidências bíblicas explícitas de que Deus pode transformar a vida de uma pessoa envolvida nesse comportamento. (…) Paulo conhecia antigos homossexuais na igreja de Corinto! Portanto, a mensagem de que o homossexualismo pode ser mudado não é nova; os homossexuais têm experimentado transformações desde que a Bíblia foi escrita.”

Autor deste artigo: por João Luiz Santolin (MOSES)



(Des)orientação Sexual

                                     (a reivindicação de um falso direito)

Há quem pense que o mais perigoso de todos os projetos de lei contra a família brasileira seja o PL 1151/95, da ex-deputada federal Marta Suplicy (PT/SP), que “disciplina a parceria civil registrada entre pessoas do mesmo sexo e dá outras providências”. Justamente por ser tão agressivo, ao tentar instituir o “casamento” de homossexuais (disfarçado sob o nome de “união civil” ou “parceria registrada”), este projeto tem suscitado uma reação violenta. “O projeto de lei, de 1995, já entrou na pauta do dia 14 vezes e nunca foi votado. Só em maio deste ano, os deputados estiveram prestes a colocar sua opinião sobre o assunto numa urna nove vezes” (União de gays na gaveta, Jornal do Brasil, 30/08/2001, p. 7). Por que tantos adiamentos? Porque os defensores do projeto, ao perceberem que serão derrotados, sabem habilmente retirá-lo de pauta.

Muito mais perigosos são outros projetos semelhantes, que estão tramitando na surdina, sem chamar a atenção do público. O mais perigoso de todos é uma Proposta de Emenda Constitucional, a PEC 67/1999 do deputado Marcos Rolim (PT – RS ), que “altera os artigos 3º e 7º da Constituição Federal”. Se aprovada, a emenda proibirá expressamente no art. 3º os “preconceitos” ou “discriminação” por motivo de “orientação sexual”. No art. 7º inciso XXX, proibirá que alguém deixe de ser admitido ao exercício de alguma função por motivo de sua “orientação sexual”. Em outras palavras, o homossexualismo passará a ser um direito constitucional.

Quem tem filho em idade escolar, talvez já tenha tido o desprazer de ler em um livro didático de Ciências da 7ª série o seguinte texto: “A homossexualidade não é vício nem doença. A escolha sexual de uma pessoa deve ser respeitada (…) A opção sexual vai-se desenvolvendo aos poucos. Na adolescência não dá para saber ainda se uma pessoa será ou não homossexual” (BARROS, Carlos, O Corpo Humano; programas de saúde, 40ª edição, São Paulo, Editora Ática, 1991, p. 20). Já faz tempo que os alunos são treinados a considerar como natural algo que é intrinsecamente antinatural. No entanto, há quem queira que isso se torne lei. O Projeto de Lei 3099 de 2000, do deputado Pompeo de Mattos (PDT – RS), “dispõe sobre a obrigatoriedade de disciplina ‘orientação sexual’, nos currículos de quinta e sexta séries do ensino fundamental das escolas publicas e privadas”. Se aprovado, toda escola será obrigada a ensinar aos adolescentes que é indiferente casar-se com alguém do mesmo sexo ou do outro sexo. E os pais serão obrigados a tolerar tal ensinamento.

Como se pretende transformar o homossexualismo em um direito, qualquer “discriminação” contra um homossexual será crime. Já está em tramitação o Projeto de Lei 5003 de 2001, da deputada Iara Bernardi (PT-SP), que “determina sanções às práticas discriminatórias em razão da orientação sexual das pessoas”.
O que está para acontecer…

Se os projetos acima descritos se tornarem leis, mesmo antes que se aprove o “casamento” de homossexuais, devemos estar preparados para o pior. Por exemplo:

a) A Igreja Católica e também as Protestantes serão coagidas a admitir seminaristas homossexuais. Se um candidato ao sacerdócio ou ao pastorado for expulso do seminário por praticar atos de homossexualismo, a Igreja estará cometendo um crime e deverá ser punida.

b) O mesmo acontecerá se a Igreja suspender o uso de ordens de um padre ou pastor que pratique a pederastia ou se expulsar de sua congregação religiosa uma freira ou obreira que pratique o lesbianismo.
c) Se um par de travestis entrar em algum estabelecimento comercial e começar a se abraçar e se beijar em público, nem o dono do local nem os espectadores poderão reagir. Uma simples expressão fisionômica de censura já poderia ser enquadrada como prática discriminatória passível de sanção penal.

d) Um empresário que, por engano, tiver admitido um funcionário homossexual, e que agora vir que ele está corrompendo seus colegas de trabalho, não poderá jamais pensar em demiti-lo.

e) Diante do festival de obscenidades que todo ano invade as ruas nas horríveis passeatas do “orgulho gay e lésbico”, os cidadãos deverão tomar todo o cuidado para não pronunciar palavras de repreensão. Ai daquele que disser, balançando a cabeça: “Isso é uma falta de vergonha…”! A repressão ao “discriminador” será imediata.

Que é orientação sexual? 


A palavra orientação vem de “oriente”. É genuinamente cristã. Oriente é onde nasce o sol. Cristo é o “sol nascente” (Lc 1,78) que nos veio visitar. Orientar-se é colocar-se na direção correta.

A palavra sexo vem do latim “secare”, que significa cortar. Ela indica que o ser humano está “cortado” em duas partes, diferentes e complementares: o homem e a mulher. Um foi feito para o outro e completa-se no outro.

A única “orientação sexual” possível, portanto, é aquela que existe entre o homem e a mulher. Entre dois homens ou entre duas mulheres não se pode falar de “orientação”, mas de desorientação sexual.
A conjunção carnal de dois homens ou de duas mulheres não é uma união “sexual”, embora eles tentem fazer uso (antinatural) de seus órgãos reprodutores. Tal ato é totalmente avesso à reprodução e à complementação homem-mulher.

Na impossibilidade de realizarem o ato conjugal, que requer órgãos complementares (o pênis e a vagina), os pederastas e as lésbicas procuram fazer uso de outros, como o ânus e a boca. Ora, a boca pertence ao aparelho digestivo e o ânus tem evidentemente função excretora. Os atos de homossexualidade são, portanto, uma grosseiríssima caricatura do ato conjugal, tal como foi querido por Deus e inscrito na natureza.

Discriminar é preciso


A discriminação é uma das práticas mais normais da vida social. Todos nós a praticamos dia a dia. Ao aplicar uma prova, o professor discrimina os alunos que tiraram notas altas daqueles que tiraram notas baixas. Aqueles são aprovados. Estes são reprovados. Ao escolher o futuro cônjuge, as pessoas geralmente fazem uma discriminação rigorosa, baseadas em diversos critérios: qualidades morais, inteligência, aparência física, timbre de voz, formação religiosa etc. Entre centenas ou milhares de candidatos, somente um é escolhido. Os outros são discriminados. Ao selecionar seus empregados, as empresas fazem uma série de exigências, que podem incluir: sexo, escolaridade, experiência profissional, conhecimentos específicos, capacidade de relacionar-se com o público etc. Certos concursos para policiais ou bombeiros exigem, entre outras coisas, que os candidatos tenham uma determinada altura mínima, que não ultrapassem uma certa idade e que gozem de boa saúde. Todos esses são exemplos de discriminações justas e necessárias.

Outros poderiam ser dados. O ladrão que é apanhado em flagrante é preso. A ele, como punição pelo furto ou roubo, é negada a liberdade de locomoção, que é concedida aos demais cidadãos. A prisão é um lugar onde, por algum tempo, são discriminados (com justiça) aqueles que praticaram atos dignos de discriminação.

Algumas discriminações são injustas

Se é justo privar da liberdade um criminoso (que perdeu o direito a ela pela prática de seu crime), não é justo negar a liberdade a alguém em virtude de sua cor. A escravidão dos negros, abolida no Brasil em 1888, é um exemplo de discriminação injusta. Também não é justo privar uma criança do direito à vida por causa de uma doença incurável, como querem os defensores do aborto eugênico. Um bebê sadio tem o mesmo direito de nascer que um bebê defeituoso. Lamentavelmente, há na Câmara dos Deputados um projeto de lei que pretende legalizar tal discriminação injusta. Trata-se do PL 1956/96, também da ex-deputada Marta Suplicy (PT – SP).

Não é justo que a Igreja prive alguém da Santa Missa ou dos sacramentos por causa de sua pobreza ou condição social. Mas é justo (e necessário) que aqueles que estão em pecado grave abstenham-se da Comunhão Eucarística, sob pena de cometerem um sacrilégio.

Os homossexuais têm direitos?

Na sua primeira carta aos coríntios, São Paulo enumera alguns dos que não herdarão o Reino de Deus: “Não vos iludais! Nem os impudicos, nem os idólatras, nem os adúlteros, nem os depravados, nem os efeminados, nem os sodomitas, nem os ladrões, nem os avarentos, nem os bêbados, nem os injuriosos herdarão o Reino de Deus” (1Cor 6,9-10). Nesta passagem o Apóstolo usa duas palavras para designar os homossexuais: malakói (efeminados) e arsenokóitai (sodomitas).

Será que nenhum dos que foram enumerados acima têm direitos? Certamente que têm. O empregado que trabalhou para mim durante um mês tem direito a receber seu salário, mesmo que lamentavelmente se tenha embriagado. O ladrão que furtou meu dinheiro conserva seu direito à vida (e por isso eu não posso matá-lo).

Mas o ladrão não tem direito à vida enquanto ladrão, e sim enquanto pessoa. Da mesma forma, o bêbado não tem direito ao salário enquanto bêbado, e sim enquanto trabalhador.

Assim, se o homossexual tem algum direito, não o tem enquanto homossexual, mas enquanto pessoa. E assim como não faz sentido elaborar uma Carta dos Direitos dos Ladrões ou uma Declaração dos Direitos dos Bêbados, é absurdo uma lei que defenda os “Direitos dos Homossexuais”.

Sendo um vício (e um vício contra a natureza!), o homossexualismo não acrescenta direitos à pessoa. Ao contrário, priva-a de direitos, a começar pelo direito ao Reino de Deus.

A misericórdia para com o pecador

“Não são os que têm saúde que precisam de médico, mas sim os doentes (…) Com efeito, eu não vim chamar justos, mas pecadores” (Mt 9,12-13). Estas palavras de Jesus resumem a atitude que nós, cristãos, devemos ter para com os homossexuais. É preciso socorrê-los. Mas eles só poderão ser auxiliados se reconhecerem que são doentes carentes de médico e pecadores necessitados de perdão. Jesus nunca negou o perdão aos pecadores humilhados, como a mulher adúltera (Jo 11,10-11), a pecadora pública (Lc 7,47) e o publicano Zaqueu (Lc 19,9). No entanto dirigiu palavras duríssimas aos escribas e fariseus, que, em seu orgulho, não admitiam necessitar de salvação (Mt 23,1-32).

Os homossexuais que, reconhecendo a gravidade de seus atos, procuram a Igreja para se reconciliar com Deus, “devem ser acolhidos com respeito, compaixão e delicadeza” (Catecismo da Igreja Católica, n.º 2358). No entanto, aqueles que, longe de se arrependerem, orgulham-se do pecado que cometem (como os participantes das manifestações de “orgulho homossexual”), estão automaticamente se excluindo da salvação.

E quanto à discriminação? “Evitar-se-á para com eles todo sinal de discriminação injusta (grifei)” (Catecismo da Igreja Católica, n.º 2358). O texto supõe, portanto, que há discriminações justas para com os homossexuais. E de fato há. Uma delas é a proibição de receberem a Sagrada Comunhão, enquanto não abandonarem seu pecado. Outra é a impossibilidade de serem admitidos em seminários e casas religiosas.

Discriminação contra a Igreja


Se, porém, os projetos acima citados se tornarem leis, surgirá para o Brasil uma nova onda de perseguição religiosa. A Igreja, para ser fiel a seu Fundador, será injustamente discriminada. Será considerada criminosa por chamar de pecado aquilo que é pecado e por proibir aquilo que Deus proíbe. Deus se compadeça de nós

Glicério G. de Sousa Jardim (teólogo Católico).


terça-feira, 24 de março de 2015

Americana criada por casal lésbico diz ser contra casamento gay.

A declaração causou polêmica nos Estados Unidos e ganhou destaque na imprensa internacional.


A americana Heather Barwick, 31 anos, foi criada por duas mulheres: sua mãe e uma companheira com quem foi morar após o divórcio. Hoje casada e mãe de quatro filhos, Barwick diz ser contra a união de pessoas do mesmo sexo e afirma ter sentido falta do pai em sua criação.

Para a revista The Federalist, reproduzida pelo jornal inglês Daily Mail, a mulher diz ser filha da comunidade gay, mas afirma não suportar o casamento entre pessoas do mesmo sexo.

No texto Heather afirma que sua mãe era gay e ficou casada com seu pai por pouco tempo. “Meu pai não era um grande cara, e depois que ela o deixou ele não se preocupou em se aproximar [da filha]”.

Ela relata que foi bem tratada pela parceira de sua mãe e por todos os amigos gays e lésbicas dela que frequentavam a casa, mas o desabafo foi o que gerou a polêmica: “Estou escrevendo porque estou saindo do meu armário: eu não suporto o casamento gay”.

Barwick diz que ama os homossexuais, mas que odeia a união deles “por causa da natureza da própria relação do mesmo sexo”. Até os 20 anos ela lutou e defendeu este tipo de relacionamento, mas nos últimos anos resolveu refletir e percebeu que ser criada por duas mulheres lhe trouxe consequências.

“A ausência do meu pai criou um buraco enorme em mim”, disse ela que ao ver seus filhos tendo contato com um homem percebeu que algo lhe faltou. “Eu amei a parceira da minha mãe, mas outra mãe nunca poderia ter substituído o pai que eu perdi”.

Em sua opinião o casamento gay não apenas redefini a palavra casamento, mas também a palavra pais e tenta normalizar uma estrutura familiar que nega aos filhos uma parte fundamental em sua criação.

“Ele [casamento gay] nos nega algo que precisamos enquanto nos diz que não precisamos, porém nós naturalmente ansiamos [por um pai ou uma mãe]. Eles dizem que vamos ficar bem, mas não estamos bem. Estamos sofrendo”, diz ela em nome das crianças criadas por pessoas do mesmo sexo.

Barwick cita situações comuns entre crianças de pais separados e entre crianças adotivas que podem se posicionar e mostrar como o laço desfeito com seus pais lhes causaram sofrimentos e reclama pelo fato dos filhos de casais gays não poderem dizer o que sentem. “Muitos de nós estão com medo de falar e dizer sobre o nosso sofrimento e dor”, afirma. “Não se trata de ódio”.

Formada em Direito, Heather Barwick atuou como advogada de casamentos gay e agora atua como ativista dos direitos das crianças. O artigo publicado pela revista conservadora traz como título um alerta à comunidade gay dizendo: “Cara Comunidade Gay: os seus filhos estão sofrendo”.

Fonte: Gospel Prime

sexta-feira, 6 de março de 2015

O pecado de Sodoma era o homossexualismo ou a inospitalidade?


GÊNESIS 19:8 – O pecado de Sodoma era o homossexualismo ou a inospitalidade?

PROBLEMA:
 Há quem argumente que o pecado de Sodoma e Gomorra tenha sido a inospitalidade, e não o homossexualismo. A base para isso é o costume cananeu que garante proteção a quem esteja sob o teto de alguém. É dito que Ló se referiu a esse costume quando disse: “nada façais a estes homens, porquanto se acham sob a proteção de meu teto” (Gn 19:8). Assim, Ló ofereceu suas filhas para satisfazer àquela irada multidão, de forma a proteger as vidas dos visitantes que estavam sob o seu teto.

Alguns ainda alegam que o pedido daqueles homens da cidade para “conhecer” (Gn 19:5) significa simplesmente “ser apresentado”, sem nenhuma conotação sexual, porque a palavra hebraica correspondente ao verbo “conhecer” (yada) geralmente não tem conotação sexual (cf. SI 139:1).


SOLUÇÃO:
 Embora seja verdade que a palavra hebraica para “conhecer” (yada) não signifique necessariamente “ter relacionamento sexual”, no contexto da passagem de Sodoma e Gomorra, ela obviamente tem este significado. Isso é evidente por várias razões.

– Primeiro, em dez de cada doze vezes que esta palavra aparece em Gênesis, ela se refere à relação sexual (cf. Gn 4:1,25).

– Segundo, o sentido da palavra “conhecer” é o do conhecimento sexual, neste mesmo capítulo. Pois Ló refere-se às suas duas filhas virgens dizendo “que ainda não conheceram homens” (Gn 19:8, SBTB), sendo este um óbvio emprego da palavra com o sentido sexual.

– Terceiro, o significado de uma palavra descobre-se pelo contexto em que ela aparece. E o contexto nesse caso é certamente o sexual, como indicado pela referência à perversidade daquela cidade (18:20), bem como por serem as virgens oferecidas para aplacar-lhes a lascívia (19:8).

– Quarto, “conhecer” não pode ter o sentido de simplesmente “ser apresentado a alguém”, porque no caso houve uma referência a “não façais mal” (19:7).

– Quinto, por que oferecer as filhas virgens, se o intento deles não era sexual? Se os homens tivessem pedido para “conhecer” as filhas virgens de Ló, ninguém duvidaria das intenções lascivas deles.

– Sexto, Deus já tinha determinado destruir Sodoma e Gomorra, como Gênesis 18:16-33 indica, mesmo antes do incidente ocorrido em 19:8. Conseqüentemente, é muito mais razoável admitir que Deus havia pronunciado juízo sobre aquelas duas cidades pelos pecados que eles já vinham cometendo, isto é, por causa do homossexualismo, do que por um pecado que eles ainda não tinham cometido, a inospitalidade.

Fonte: MANUAL POPULAR de Dúvidas, Enigmas e “Contradições” da Bíblia

Norman Geisler – Thomas Howe

sexta-feira, 6 de fevereiro de 2015

Movimento LGBT só quer dinheiro, diz ex-gay em entrevista exclusiva

Palestrante do curso interrompido pelo Ministério Público afirma que “Ex-gays atrapalham os negócios do movimento gay”

No dia 22 de janeiro, na Sociedade de Estudos Bíblicos Interdisciplinares, na cidade de Taguatinga, no subúrbio do Distrito Federal, acontecia o curso “Homossexualismo: ajudando, biblicamente, a prevenir e tratar aqueles que desejam voltar ao padrão de Deus para sua sexualidade”, voltado exclusivamente para lideranças evangélicas.

Por volta das 21h30, os palestrantes Airton Williams e Claudemir Ferreira Soares foram notificados a comparecer ao Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT) para prestar esclarecimentos sobre o curso. O deputado federal Jean Wyllys assumiu a autoria de uma das denúncias. Em entrevista exclusiva, um dos palestrantes, Claudemir, conta sua história e alerta: “o movimento LGBT só se move em direção aos cofres públicos”.

Você se apresenta como ex-gay. Como foi esse processo de mudança?

Em primeiro lugar, é importante deixar claro o que devemos entender pelos termos “gay” e “ex-gay”. Ambos referem-se a identidades socialmente construídas. A identidade gay visa afirmar um estilo de vida de quem se adequa à prática do homossexualismo e não se incomoda com a atração por pessoas do mesmo sexo. Quanto ao termo “ex-gay”, ele só tem sentido no que se propõe a desconstruir a mítica identidade gay. Portanto, tanto os termos “gay” quanto “ex-gay” são afeitos exclusivamente ao campo das disputas ideológicas.

Quanto ao que você chama de “processo de mudança”, digo, de saída que, no meu caso, não houve nenhum “processo”. Aconteceu de maneira instantânea, radical, completa e definitiva. Até os 22 anos, eu era tão gay quanto qualquer gay poderia ser. Assumi por volta dos 19 anos, mas fui iniciado no homossexualismo por volta dos 7 anos, e sentia atração por indivíduos do sexo masculino “desde que me entendia por gente”.

E como foi essa mudança radical e definitiva?

Um dia, por volta dos 22 anos, fui “forçado” por uma forte chuva a entrar em uma igreja evangélica na periferia do Distrito Federal. O pregador era um homem muito simples e de pouco estudo. Apesar disso, em determinado momento da pregação ele disse: “um homem só pode saber se sua vida agrada a Deus se ele souber do que Deus se agrada”.

A logicidade e a profundidade filosófica daquela única frase colocou em xeque toda a minha forte convicção acerca de Deus, Bíblia, igreja, evangélicos e homossexualidade. É bom lembrar que eu costumava odiar a maioria dos crentes e suas igrejas! Porém, depois de ouvir aquela afirmação do pastor, decidi fazer o seguinte “pacto”: se eu estivesse errado e o “Deus dos crentes” mudasse minha forma de pensar, eu O serviria para sempre.

Fui à frente, em sinal de que estava aceitando Jesus, chorei bastante e, no dia seguinte, comecei a estudar a Bíblia compulsivamente. Isso ocorreu em 30 de março de 1997. Desde aquela data, livrei-me instantaneamente da atração pelo mesmo sexo, abandonei o homossexualismo e renunciei à identidade gay.

Como o movimento LGBT trata pessoas que se apresentam como ex-gays?

Nenhuma entidade do movimento LGBT luta por tolerância. A luta desse “movimento” é por apenas uma coisa: dinheiro público! O povo brasileiro não entende de Políticas Públicas, Convênios, ONGs, etc. Por isso, acredita na lorota de “luta pelos direitos humanos para a população LGBT” que os ativistas gays apregoam na mídia e junto ao Poder Público. Não por acaso, os líderes desse “movimento” fazem tudo o que podem para evitar que seja dada visibilidade àqueles que eles chamam de “ex-homossexuais”.

Por que o movimento LGBT se ressente de ex-gays?

Esses líderes não odeiam quem se livrou da atração pelo mesmo sexo, abandonou o homossexualismo e renunciou à identidade gay. Eles apenas querem nos calar para não atrapalharmos os “negócios” do “movimento”. Eles sabem que é possível mudar de orientação sexual…

Alguém do movimento admitiu que é possível mudar de orientação sexual?

Ninguém menos que a senadora e sexóloga Marta Suplicy, militante no movimento homossexual desde os anos 80, e o Dr. Luiz Mott, antropólogo, decano do movimento homossexual no Brasil, afirmam expressamente que é possível deixar de sentir atração por pessoas do mesmo sexo e desenvolver a atração pelo sexo oposto. Suplicy declara esse fato em seu livro “Sexo para Adolescentes”. Mott, por sua vez, discorre demoradamente sobre o tema ex-gays em seu livro “Crônicas de Gay Assumido”.

Portanto, dizer que “não existe ex-gay” é uma afirmação tão estúpida que nem mesmo os ativistas gays acreditam nela. O problema entre o ex-gay e o dono de uma ONG LGBT é que o primeiro constitui a antítese personificada de absolutamente tudo o que o segundo pode utilizar para ludibriar a opinião pública e surrupiar os recursos públicos que são supostamente destinados a “combater a homofobia”. Só isso.

Em geral, como ficam as vidas das pessoas que se declaram ex-gays ou ex-lésbicas?

Sofremos um duplo preconceito: os héteros dizem que não existimos e os gays que estamos mentindo. A imprensa nos retrata de maneira caricata, como mentirosos. As universidades nos ignoram. Nesse caso, há um dogma em praticamente todas as universidades públicas no Brasil segundo o qual é “antiético” pesquisar a possibilidade de mudança de orientação sexual.

                                               Ninguém nasce gay.

Por que o curso voltado a pastores no DF foi interrompido?

Em primeiro lugar, é importante dizer exatamente isso: o curso foi in-ter-rom-pi-do. Depois da interrupção, por volta das 21h30 da quinta-feira, 22, prosseguimos normalmente com as atividades do curso. Em nenhum momento o MPDFT embargou, suspendeu ou fez algo parecido contra a realização do curso.

Quanto ao motivo da interrupção, à noite, acredito que o MPDFT tenha sido ludibriado por um grupo de sociopatas que se valeu da função pública e do poder político e institucional de que dispõe para convencer aquele Parquet de que estávamos praticando um crime.

Mas, oficialmente, por que o Ministério Público interveio?

É bom deixar claro que foram feitas duas denúncias contra nós. Na primeira, uma Coordenadora-Geral de um órgão da Secretaria Nacional de Direitos Humanos da Presidência da República (o “Balcão de Negócios” do “movimento”), dizendo haver recebido uma denúncia do Conselho Regional de Psicologia (CRP-01), solicitou providências ao Promotor do MPDFT. Na segunda, a Coordenadora-Assistente do “CREAS da Diversidade”, órgão vinculado à Secretaria de Estado de Desenvolvimento Humano e Social do Governo do Distrito Federal, em parceria com dois psicólogos, elaborou um “Relatório Psicossocial”, fundamentado em “falas” de “lideranças do movimento LGBT do DF” e julgamentos temerários de um livro que nenhum deles leu (o meu livro: “Homossexualidade Masculina: Escolha ou Destino?”). Em seguida, a Coordenadora-Assistente encaminhou ao MPDFT o tal Relatório, acompanhado de cópia da capa e da contracapa do meu livro, endossando, assim, a sanha denuncista.

O deputado federal Jean Wyllys veio a público criticar o curso em diferentes ocasiões e assumiu a autoria de uma das denúncias. O que você acha que o irritou tanto?

Adolescentes costumam ser ousados, mas também têm horror à possibilidade de serem considerados “incapazes” ou “fracos”. No afã de parecerem corajosos, fazem as piores besteiras. O deputado é uma criança…No máximo, um adolescente. Digo isso porque as coisas ditas e feitas por ele guardam total correlação com as peraltices típicas da adolescência. Por outro lado, é bom não esquecermos que o tal “movimento” só se move em direção aos cofres públicos. O nosso curso constitui, de fato, uma ameaça aos vultosos ganhos financeiros dos donos de ONGs LGBT e, por conseguinte, de muitos cabos eleitorais de alguns parlamentares.

Você considera que esse episódio abre um precedente perigoso?

Se os cristãos e pesquisadores brasileiros não acharem que esse episódio demonstrou a força dos sociopatas que estão encastelados em órgãos públicos, ocupando cargos de confiança e exercendo funções de Direção e Assessoria, acho que o procedente é tenebroso e temo pelo que será do futuro das próximas gerações que amam Jesus e apreciam a boa ciência.

Por outro lado, se os seguidores de Cristo e a comunidade científica (aquela parcela não alinhada à ditadura do “politicamente correto”) entender que esse episódio expôs o quão ridículos e estúpidos podem ser esse grupo delinquentes, poderão elaborar estratégias simples para colocá-los no devido lugar: na cadeia ou, no mínimo, fora de qualquer função pública.

O que você diria para os evangélicos que se surpreenderam com o episódio?

Acho que os evangélicos que se surpreenderam com esses fatos ocorridos aqui no Distrito Federal devem prestar mais atenção ao que está escrito na Bíblia acerca do combate que todo cristão autêntico terá de travar até o dia de Cristo. Nesse sentido, eu encorajo o povo de Deus a ser mais crente nas Escrituras e ousar desafiar explícita e publicamente os poderes desse mundo tenebroso. É um erro teológico grotesco acreditar que temos de “nos submeter a toda e qualquer autoridade”. Isso, na verdade, é um ataque frontal aos ensinos bíblicos e, a meu ver, uma “desculpa santa” para a covardia. Ao invés disso, temos de orar pelas pessoas que se encontram em posição de autoridade, mas denunciar seus atos malignos que contrariem o propósito de Deus para seus filhos e criaturas!

sexta-feira, 9 de janeiro de 2015

“Casamento” homossexual e os últimos dias.



Antiga tradição rabínica sustenta que a homossexualidade, mais especificamente o “casamento” homossexual, foi o “insulto final” a Deus que fez com que Ele trouxesse o Grande Dilúvio.
De uma perspectiva bíblica a perversão sexual ritualizada e principalmente a homossexualidade ritualizada marcam a rebelião mais extrema contra Deus. A antiga tradição rabínica sustenta que a homossexualidade, mais especificamente o casamento homossexual, foi o “insulto final” a Deus que fez com que Ele trouxesse aquele Grande Dilúvio do qual só Noé e sua família sobreviveram. Em seu livro “Ancient Post-Flood History” (História Antiga da Época depois do Dilúvio), o teólogo Ken Johnson cita três proeminentes fontes rabínicas nessa questão:
O rabino Huna disse no nome do rabino Joseph: “A geração do Dilúvio só foi exterminada depois de escreverem documentos de casamento para a união de um homem com outro homem ou com um animal.” Gênesis Rabbah 26:4-5; Levítico Rabbah 23.9.
O rabino Hiyyah ensinou: “A passagem diz ‘Sou o Senhor, seu Deus’ duas vezes — Sou Aquele que castigou a geração do Dilúvio, e o povo de Sodoma e Gomorra, e o Egito; e no futuro castigarei aqueles que agirem como eles agiram. As gerações do Dilúvio eram reis, e foram eliminados da terra quando se encharcaram de pecado sexual.” Levítico Rabbah 23:9 (comentário sobre Levítico 18:3.).
E o que eles fizeram? Um homem se casou com outro homem, e uma mulher com outra mulher, e um homem se casou com uma mulher e sua filha, e uma mulher se casou com dois (homens). Portanto, se diz: “E vocês não andarão nos estatutos deles.” Sifra Acharei Mot, Parashaw 9:8 (comentário sobre Levítico 18:3.19).
Imediatamente depois do Dilúvio vemos que a semente da perversão homossexual sobreviveu na família humana por meio da linhagem de Cam. Em Gênesis 9, Noé caiu inconsciente depois beber vinho demais e enquanto ele estava assim sem condições de se mover Cam [ou melhor, Canaã, o filho de Cam] “viu [ou descobriu] sua nudez.” Esse termo “descobrir a nudez,” usado principalmente no livro de Levítico, é um eufemismo hebraico para relações sexuais.
Na Bíblia Novo Padrão Americano (New American Standard), a passagem diz:
Cam, o pai de Canaã, viu a nudez de seu pai… Quando Noé despertou de seu vinho, ele soube o que seu neto mais novo lhe havia feito. Então ele disse: ‘Maldito seja Canaã’ (Gênesis 9:22-25).
No livro “Call of the Torah” (Chamada da Torá), o rabino Elie Munk cita estudiosos de hebraico que também interpretam o estupro cometido por Canaã como “um ato de homossexualidade” — (Munk:220).
Portanto, como resultado de seu ataque sexual a seu avô, Canaã foi amaldiçoado por Noé e banido de sua presença. Canaã então toma posse do próprio território que mais tarde seria prometido aos descendentes de Abraão: a “Terra Prometida de Israel.”
O que é muito importante é que poucas gerações depois que Canaã foi banido, quatro cidades que seus descendentes haviam fundado, inclusive Sodoma e Gomorra, foram destruídas por Deus por causa da homossexualidade. A perversão sexual havia corrompido de forma tão profunda a sociedade que rivalizava com a apostasia que havia provocado o Grande Dilúvio. Todos os homens de Sodoma, tanto jovens quanto idosos, foram à casa de Ló, sobrinho de Abraão, com a intenção de estuprar os dois anjos enviados por Deus para julgar a cidade. A lascívia deles era tão insaciável que eles continuaram a alcançar sua meta vil mesmo depois de serem cegados pelos anjos. A destruição deles veio rapidamente em seguida (Gênesis 19:1-11).
Traduzido, com permissão, por Julio Severo do Capítulo Dois: “Homo-Occultism” (Homo-Ocultismo) do livro “The Pink Swastika,” do Dr. Scott Lively e Kevin Abrams.
Dr. Scott Lively e Kevin Abrams
Versão em inglês deste artigo: Homosexual “Marriage” and the Last Days
Fonte: www.juliosevero.com