Comissão
de Direitos Humanos aprova projeto que restaura liberdade para homossexuais
buscarem ajuda psicológica.
A
Comissão de Direitos Humanos e Minorias aprovou, nesta terça-feira (18-06-13),
o projeto (PDC 234/11)
que protege psicólogos de serem punidos por tratarem de pessoas que por vontade
própria buscam apoio para abandonar as práticas homossexuais. O projeto, de
autoria do deputado João Campos (PSDB-GO), foi aprovado em reunião tranquila.
O projeto suspende artigos da Resolução 1/99 do Conselho
Federal de Psicologia que intimida e pune psicólogos. Um dos artigos ressalta
que os psicólogos não podem colaborar com serviços que proponham tratamento
para o abandono das práticas homossexuais. Outro artigo proíbe os psicólogos de
falar publicamente que a homossexualidade é uma desordem psíquica. O relator,
deputado Anderson Ferreira (PR-PE), votou pela aprovação do projeto.
O relator argumentou que as resoluções do Conselho de
Psicologia estão tolhendo o direito do psicólogo de exercer sua profissão, e
também o direito do paciente de buscar ajuda ou orientação. “O Conselho de
Psicologia teve, por meio desses dois decretos, essa arbitrariedade. Por isso
que o nosso parecer foi a favor do projeto, a favor de sustar essas duas
resoluções do Conselho de Psicologia.”
O relator afirmou que já existe entendimento no Supremo
Tribunal Federal de que toda iniciativa que restringe o exercício profissional
é inconstitucional.
O projeto ainda tem que ser votado nas comissões de
Seguridade Social e Família e de Constituição e Justiça e de Cidadania antes de
ir a Plenário.
Militantes e
aliados se queixam
Quem não gostou da aprovação foi Maria do Rosário,
ministra da Secretária Especial de Direitos Humanos da Presidência da
República. Ela criticou o projeto, dizendo: “Nós vamos dialogar com as bancadas
e com os presidentes [das comissões], procurando que todos os brasileiros sejam
respeitados, respeitadas. E afirmando que esse projeto não respeita os cidadãos
brasileiros que são homossexuais. E é uma missão da área de direitos humanos
garantir a todos os brasileiros e brasileiras os direitos iguais.”
Por homossexual, Rosário só se refere aos supremacistas
gays, que exigem que nenhum homossexual comum tenha o direito e a liberdade de
buscar ajuda. Em vez de se colocar do lado do homossexual comum, Rosário
defende unicamente os supremacistas gays e suas exigências.
Ao defender o desrespeito ao homossexual comum e à sua
liberdade de buscar ajuda, Rosário viola a razão, o bom senso e princípios
democráticos que ela alega sustentar.
No entanto, ela viola muito mais. Em abril deste ano,
depois que Rosário e outros ministros se juntaram à mídia esquerdista para
atacar Marco Feliciano, a presidente Dilma Rousseff
ordenou que todos eles parassem de se envolver com o caso Feliciano,
a fim de não colocar risco seu governo e sua reeleição presidencial em 2014.
Aparentemente, a irracionalidade ideológica de Rosário
está falando mais alto do que sua fidelidade às ordens de sua patroa.
Nenhum louvor de
Clodovil e de homossexuais oprimidos
Nem mesmo um homossexual inteligente como Clodovil
conseguiu vencer a irracionalidade da militante Rosário, que se manteve dura
como pedra quando Clodovil explicou veja este vídeo: https://www.youtube.com/watch?v=F9Gk51EvGko&feature=youtu.be , anos atrás, o valor
da família.
Tal dureza e irracionalidade, porém, não impediram que um membro da bancada evangélica
fosse autor de uma moção de louvor a Rosário.
Sim, ela tem realmente recebido louvores de todos os
opressores que exigem que o homossexual comum não tenha o direito de buscar
ajuda. Ela tem também recebido louvores deles por ter se oposto à defesa
pró-família de Clodovil.
Mas dos oprimidos, ela não está ganhando elogio algum.
E se Clodovil estivesse vivo, ela não ganharia nenhum
louvor dele. Clodovil era o único brasileiro que sabia lidar cara a cara com os
supremacistas gays. Ele denunciava Marta Suplicy,
considerada a rainha do movimento gay, por ver nela apenas uma oportunista não
muito diferente de Rosário.
Parabéns ao Dep. João Campos que, com seu projeto, se
coloca ao lado dos oprimidos, não dos opressores.
Artigo
cristão escrito por Julio Severo.
Nenhum comentário:
Postar um comentário